O dia 14 setembro na história de Porto Velho, Rondônia, Brasil e Mundo

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Na Mira do Povo

O dia 14 setembro na história de Porto Velho, Rondônia, Brasil e Mundo



O DIA NA HISTÓRIA

Lúcio Albuquerque
69 99910 8325

14.9.24 - BOM DIA!
RONDÔNIA

1920 – Em meio à muita violência, Porto Velho elege um intendente (vereador) devido à renúncia do titular.

1925 – O casal Antônio Moreira de Andrade e Maria Alves de Andrade, pedem “óbolos” para construir uma capela dedicada a São Francisco de Assis, na Rua Campos Sales.

1941 – Dezenas de jovens de Porto Velho foram sorteados e vão ser incorporados como soldados no 27º BC, em Manaus.

1981 – A Justiça decidirá sobre a proposta de acordo feita pelo Incra, com relação às 140 famílias instaladas em área do pecuarista Antonio Leite de Oliveira.

1982 – Com 2 cargos de juiz, o presidente João Figueiredo assinou a lei 7.030, criando a seção judiciária da Justiça Federal em Ro.

1984 – Diretores de escolas do Estado cobram aos pais mais responsabilidades na educação de seus filhos, para evitarem problemas futuros.
 
1982 – Com 2 cargos de juiz, o presidente João Figueiredo assinou a lei 7.030, criando a seção judiciária da Justiça Federal em Ro.
 
1990 – “Para que Extrema continue rondoniense, só falta o governo federal cumprir a Constituição”, diz o governador (RO) Jerônimo Santana.

HOJE É

Dia Nacional do Frevo. Dia Latino-Americano e Caribenho da Imagem da Mulher nos Meios de Comunicação.
 
Católicos celebram Festa da Exaltação da Santa Cruz, Santo Alberto - patriarca de Jerusalém,
  
BRASIL

1844 — O Brasil reconhece a independência do Paraguai.
 
MUNDO

1998 — João Paulo II (1920/2005) publica a encíclica “Fides et Ratio” - A fé e a razão. 

1321 — Morre Dante Alighieri (n. 1.285), autor de “A divina Comédia”.
 
FOTO DO DIA
HISTÓRIAS FORA DE FOCO (II)

Em novembro de 1910, marinheiros da Armada brasileira se rebelaram contra maus tratos de oficiais e baixos salários, o que história chama “Revolta da Chibata”, cujo principal personagem foi o marinheiro João Cândido, apelidado pela imprensa como Almirante Negro.

Os marinheiros se renderam, mas o presidente Hermes da Fonseca não cumpriu sua parte, e menos de 90 dias depois a “Revolta da Chibata” colocou no noticiário nacional um pequeno lugar onde se construía a ferrovia Madeira-Mamoré, a vila de Santo Antônio do Madeira.

Em fevereiro de 1911, depois de uma viagem em que vários dos revoltosos da “Chibata” foram fuzilados no Oceano, o navio “Satélite” aproa o Rio Madeira.

O historiador Francisco Matias: “A EFMM não queria mulheres rotuladas como prostitutas e mandou sua segurança, a “Polícia Chinesa”, impedir a atracação. O “Satélite” foi deixar sua carga humana em Santo Antônio”.

A viagem do “Satélite” e o que aconteceu ao chegar em “Santo Antônio” é narrado no livro “Da Chibata ao Inferno”, do historiador Amizael Silva (foto).

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