O dia 11 julho na história de Porto Velho, Rondônia, Brasil e Mund

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Na Mira do Povo

O dia 11 julho na história de Porto Velho, Rondônia, Brasil e Mund

O DIA NA HISTÓRIA

Lúcio Albuquerque

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11.07.24 - BOM DIA!

RONDÔNIA

1926 – Com apoio da Polícia, a prefeitura de Porto Velho faz inspeção sanitária em barcos e aplica vacina antivariólica a tripulantes e passageiros.

1943 – 1) Porto Velho: a colônia cearense faz doações para construir a catedral de Fortaleza. 2) A prefeitura dá prazo a comerciantes para que paguem seus débitos.

1946 – A diretoria do Danúbio Azul Bailante Clube adverte os sócios a não se fazerem acompanhar de “mulheres de reputação duvidosa” em seus bailes. (ver  FOTO DO DIA)

11 – 1946 – Em telegramas às bancadas de seus estados, baianos e paraenses aqui residentes, pedem a não aprovação da proposta de extinção do Território do Guaporé. (AM) 

11 – 1953 – Comemorando o 10º ano de criação do Território do Guaporé foram inaugurados a Praça Aluízio Ferreira, o auditório da Rádio Difusora do Guaporé e o educandário “Belisário Pena”. (AM)

11 – 1984 – O governo manda uma “força-tarefa” para combater a malária que vem grassando em Cacoal. (Ass Imp)4

11 – 1990 – O secretário de agricultura Walter Bartolo anuncia recursos de CR$ 13 milhões, em apoio a cooperativas e produtores visando ampliar a produção cacaueira de Rondônia.

HOJE É

Dia Mundial da População. Dia do Rondonista. Dia do (jogo de) Truco.

Católicos celebram São Bento, 

BRASIL

1967 – Estudantes e professores da Universidade Estadual da Guanabara embarcam no Rio de Janeiro para Porto Velho, a “Operação Zero” do Projeto Rondon. 

1836 — Nasce o compositor e maestro Carlos Gomes (m. 1896), autor da ópera O Guarani.

MUNDO

1801 — O astrônomo Jean-Louis Pons (1761/1831) faz sua 1ª descoberta de cometas e em mais 27 anos, descobriria outros 36 cometas. 

1947 — O Êxodo 1947 sai da França para a  Palestina – viagem gerou o livro Exodus, de Leon Uris.

FOTO DO DIA

BARRADAS NOS BAILES

Até fim da década de 1970 clubes sociais de Porto Velho exigiam em seus bailes o “traje a rigor”. A nota do Danúbio Azul, acima, é só um exemplo, mantendo diretores na entrada, uma espécie de “patrulha moral”. 

Os grandes bailes eram no Bancrevea, atual colégio Classe A -Centro, e sem atender às exigências não entrava – e um dos barrados foi o jornalista Ciro Pinheiro, em 1967, recém-chegado a Porto Velho.

De família daqui e estudante no Rio de Janeiro, um jovem conhecera no avião uma mulher muito bonita, apresentada como “aeromoça da Varig”. Era a sensação do baile no Bancrevea, o mais exigente.

Até que alguém (foi ciúme?) deu a dica: “Aquela eu vi em tal canto” – numa 

conhecida “casa de lenocínio”, que importava mulheres para atender à clientela.

O casal foi retirado da festa. O pai, diretor do clube, suspenso e proibido de entrar.

Era comum, findas as festas, muitos “zeladores do moral” que tinham manteúdas em casas de lenocínio, saíam dos clubes e iam para lá, “terminar a noitada”.

Afinal, ninguém era de ferro.

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