O dia 03 julho na história de Porto Velho, Rondônia, Brasil e Mundo

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Na Mira do Povo

O dia 03 julho na história de Porto Velho, Rondônia, Brasil e Mundo


O DIA NA HISTÓRIA

BOM DIA!

Lúcio Albuquerque
69 99910 8325

RONDÔNIA

1947 – No distrito de Ariquemes, a revoada de aviões do Aeroclube de Porto Velho, com apresentações sobrevoando a vila, foi recebida com festejos e discursos.

1951 – Já se encontram no Rio de Janeiro a tripulação, e passageiros, de um “catalina” da “Cruzeiro do Sul” que fez há uma semana pouso forçado num lago do vale do Guaporé.

1957 – Fogos na noite do Território, e não era a nomeação de novo governador. No programa “A Voz do Brasil”. É que o presidente JK regulamentou a Lei da aposentadoria do funcionalismo.

1962 – Milton Lima toma posse como governador do Território, o 14º desde sua criação.

1981 – “Nenhuma pessoa é “expert” em Educação”, disse o professor Euro Tourinho Filho, reitor da Universidade Federal, recomendando que a Unir “deve ter um quadro capaz de formar bons profissionais”.

1986 – A falta de mão de obra especializada está levando a construção civil rondoniense a parar as obras, conforme Ronam Reis, presidente da Associação dos Empreiteiros.

1990 – Investigando a execução do carpinteiro Antonio Garcia, a polícia descobriu que duas caixas, guardadas a pedido de um piloto de avião, continham 130 Kg de coca. O piloto está foragido.

HOJE É

Dia Nacional de Combate à Discriminação Racial (Lei Afonso Arinos). Dia Internacional sem Sacos Plásticos.
Católicos celebram São Tomé, São Eutíquio, São Leão II.

BRASIL

1822 – Criação do Ministério da Justiça do Brasil. 

1951 – O Congresso aprova a lei “Afonso Arinos”. 

2020 — Morre Leonardo Villar (n. 1923), ator, “O Pagador de Promessas”.

MUNDO

1942 — Holocausto: os alemães começam a operar no campo de extermínio de Treblinka. 

2001 – O 1º coração artificial autônomo é implantado em um paciente nos EUA.

FOTO DO DIA

FAZENDO FALTA (II)

A covid fez inúmeras vítimas na historiografia rondoniense. Eu digo sempre que perdemos muito para o mal, ainda mais em razão de sermos um povo jovem e cuja história, em muitos casos, acabaram, com eles, indo embora.

Caso do professor e, como ele se apresentava, memorialista Anízio Goraieb, que não sei quantas vezes me socorria, quando estava redigindo essa coluna e o assunto era sobre o período portovelhense 1960/80.

Ou, o que era raro, ele ligava e perguntava sobre um fato, especialmente de composição política, no Estado, ou de algum município. Sua coluna “Fundo do Baú” era um autêntico passeio na nossa história.
“Na época dos carnavais de clube em Porto Velho, os bailes iniciavam por volta do mês de outubro, ou no máximo em novembro, do ano anterior quando os clubes faziam 1º Grito de Carnaval, um grande sucesso, de público e animação”.

Lembrar dos bailes no Bancrevea, Ypiranga, Botafogo, Danúbio, Ferroviário, Guaporé e Imperial com o Anísio era uma constante, e o fim da festa na Praça Rondon”, eram recheados de histórias que a história não fala, mas aconteceram.

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