O dia 06 março na história de Porto Velho, Rondônia, Brasil e Mundo

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Na Mira do Povo

O dia 06 março na história de Porto Velho, Rondônia, Brasil e Mundo

O DIA NA HISTÓRIA

6.3.2024 – BOM DIA!

Lúcio Albuquerque

69 99910 8325

RONDÔNIA

1919 – A Intendência (prefeitura) de Santo Antônio dá, aos proprietários de imóveis, o prazo de 30 dias para os recuperarem ou serão demolidos. 

1936 – O major Aluízio Pinheiro Ferreira defende, na “Sociedade dos Amigos de Alberto Torres” (RJ), a construção de estrada de Cuiabá a Porto Velho. 

1947 – Uma extensa programação está prevista para o domingo, dia 9, quando chega dom João Batista Costa, o 1º bispo prelado de Porto Velho.

 1981 – O sertanista Apoena Meirelles denuncia um grupo de entidades que usam índios para tentar impedir o asfaltamento da BR-364.

1981 – Pela 1ª vez Ji-Paraná, Ariquemes e Guajará-Mirim, serão sedes do Encontro de Seringalistas e Seringueiros da Amazônia, agora em 3ª edição.

1987 – O governador eleito Jerônimo Santana anuncia, até dia 10, a 5 dias de sua posse, o seu secretariado e o presidente do Banco do Estado. 

HOJE É

Dia Internacional do Optometrista. 

BRASIL

1817 – Acontece a Revolução Pernambucana, conhecida como Revolução dos Padres. 

1855 — Manuel da Mota Coqueiro é enforcado em Macaé (RJ) - o último condenado à morte a ser executado no Brasil.

MUNDO

1869 – Dmitri Ivanovic Mendeleev (1834/1907) inventa a primeira tabela periódica. 

1475 — Nasce Michelangelo, pintor, escultor, poeta e arquiteto italiano autor dos afrescos da Capela Sistina. 

1899 — A Bayer registra a “Aspirina” como propriedade industrial. 

FOTO DO DIA

APOENA CONDENA MANIPULAÇÃO

Muito respeitado até pela tradição familiar no trato com o indígena, o sertanista Apoena Meirelles (FOTO) denuncia que grupos de indígenas no traçado da BR-364 estão sendo usados por pessoas contrárias ao asfaltamento da rodovia.

Para Apoena, os mesmos grupos que manipulam índios contra o asfaltamento, também usam o indígena para tentar impedir os investimentos que o Banco Mundial faz em Rondônia.

Segundo ele, “a realidade do índio é a mesma do castanheiro, do seringueiro e do agricultor na região e não pode ser vista de maneira irreal e utópica, colocando o indígena num universo irreal, fora de todo o contexto socioeconômico do país”. 

OBS: Na noite de 9 de outubro de 2004 Apoena Meirelles, já fora da Funai, estava na agência centro do Banco do Brasil em Porto Velho, quando foi surpreendido por um indivíduo que o matou com um tiro. Na época houve citações de que o assassino estivesse a serviço de inimigos de Apoena.   

(*) Apoena Meirelles (1949/2004) com grupo de índios. F. Mário Chimanovitch)

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