O dia 21 fevereiro na história de Porto Velho, Rondônia, Brasil e Mundo

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Na Mira do Povo

O dia 21 fevereiro na história de Porto Velho, Rondônia, Brasil e Mundo



O DIA NA HISTÓRIA
21.2.2024 – BOM DIA!

Lúcio Albuquerque
69 99910 8325

RONDÔNIA

1943 – O diretor do colégio Dom Bosco, o padre Adriano Tourinho assume, também, como vigário de Porto Velho.

1954 – O carnaval em Guajará-Mirim, como se tornou tradicional, tem como grande atração o jogo de futebol, com a presença do rei Momo, entre equipes dos gordos e dos magros.

1966 – Chegam as primeiras viaturas do 5º BEC a Porto Velho.

1981 – O Sesi realiza um carnaval diferente: Um camping para 200 barracas, noticia Roberto Vieira em sua coluna “Zig-zag das Mú-Mús”.
 
1984 – Em Porto Velho o presidente nacional do PMDB, Ulysses Guimarães, garante: “as eleições diretas são inegociáveis”.

1989 – Lideranças do PMDB querem saber por que a sigla perdeu há 1 ano nos principais municípios, e o ex-prefeito Tomás Correia (PVh) propõe romper com o governador Jerônimo Santana, também do partido.

HOJE É

Dia Internacional da Língua Materna (Unesco). Dia da Conquista de Monte Castelo. Dia Nacional do Imigrante Italiano. Dia da Aviação de Inspeção em Voo.
Católicos celebram São Pedro Damião.

BRASIL

1795 – Nasce Francisco Manuel da Silva (+ 1865) autor da letra dso Hino Nacional Brasileiro. 

1945 – A tomada de Monte Castelo, é uma das vitórias da Força Expedicionária Brasileira na II Guerra Mundial. César Lattes, físico brasileiro, isola o méson, nova partícula do átomo.

MUNDO

1848 – Publicado o “manifesto comunista” (Das Kommunistische Manifest). 

1925 – A revista The New Yorker é lançada ao público.
 
FOTO DO DIA
AO FUNDO, O RIO MADEIRA

Porto Velho, 1970. A cidade contava 74 mil habitantes – 10 anos ante eram 51 mil. Naquela década, vários fatores podem ter causado o crescimento populacional superior a 20%.

Fatores como a chegada de milhares de garimpeiros em busca de cassiterita, a abertura da BR-29 (364) e a vinda do 5º BEC, expandindo o comércio, gerando empregos e atraindo migrantes.

A cidade ainda mantinha fortes ligações, e dependência econômica, da principal empresa, a Madeira-Mamoré. Na política via a ferrenha disputa política local, entre “cutubas” e “peles-curtas”, a vida era calma e mansa, na base do “todo mundo conhece todo mundo”.

“Quando o ônibus chegava ou ia sair havia quem fosse ao local só para ver quem chegava ou quem saía, era uma atração”, ouvi de um conhecido advogado e escritor.
 
Na foto (*), Sete de Setembro com Marechal Deodoro, a principal via da capital, tranquila, bloqueada devido às obras de asfaltamento. À direita mais em frente o prédio da atual (2024) prefeitura, ao fundo a selva encimando o Rio Madeira.
(*) https://seculoxx.ibge.gov.br/.../populacao_a1967aeb_003.pdf


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