O dia 17 janeiro na história de Porto Velho, Rondônia, Brasil e Mundo

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Na Mira do Povo

O dia 17 janeiro na história de Porto Velho, Rondônia, Brasil e Mundo

O DIA NA HISTÓRIA
17.1.2024 – BOM DIA!

Lúcio Albuquerque
69 99910 8325

RONDÔNIA

1918 – O professor Silva Campos propõe substituir nomes de ruas de Porto Velho por nomes de heróis nacionais, mas não cita a “Rua Curral das Éguas”, onde estava a zona de prostituição.

OBS: anos depois a Curral das Éguas passou a ser a Rua Floriano Peixoto.

1947 – O ex-governador Aluízio Ferreira é eleito deputado federal, o 1º do Território do Guaporé, com 1.288 votos contra 956 do adversário Paulo da Cruz Saldanha.

1950 – O diretor de Educação do Território, Laudelino Almeida, instala na Cadeia Pública um curso de Alfabetização para os reclusos.

1987 – O Ferroviário “importa” um time inteiro da várzea paulistana, para compor a equipe do Ferrim no campeonato rondoniense desse ano.

1988 – Atração do desfile de escolas de samba em Porto Velho, a “Castanheira” não desfila este ano. E a grande discussão é sobre a composição dos jurados do desfile.

Em 2009 – Falece em Porto Velho, aos 94 anos, Esron Penha de Menezes, uma grande fonte viva de pesquisa da História de Rondônia.

Católicos celebram Santo Antão.

HOJE É

Dia Nacional do Tribunal de Contas.

BRASIL

1909 — Com 9 cursos é fundada a Escola Universitária Livre de Manáos (grafia arcaica), nos dias atuais UFAM. 

1893 – Instalado o 1º Tribunal de Contas no Brasil. 

2021 - A 1ª pessoa vacinada no Brasil, contra o Covid-19 foi a enfermeira Mônica Calazans.

MUNDO

1930 — O Uruguai ganha o 1º campeão mundial de futebol ao vencer a Argentina por 4 a 2 no Estádio Centenário. 

1944 – A força Expedicionária Brasileira participa da batalha de Monte Cassino (Itália).

FOTO DO DIA
RO NO MUNDO POLÍTICO

Há 76 anos o hoje Estado de Rondônia, então Território Federal do Guaporé, fazia sua primeira apresentação ao mundo político nacional, através de só um deputado federal - assim era até 1978 a bancada dos Territórios.

O representante da fração do Brasil que não tinha hino, arma, bandeira nem brasão – o que só mudaria a partir de 1982 com a instalação do Estado, e que era mais conhecido por ser o berço da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré, e que foi eleito já era, sem dúvida, a principal liderança regional.

Naquela eleição, o ex-revolucionário de 1924 agora alçado ao parlamento pelo voto, era o capitão do Exército Aluízio Pinheiro Ferreira, então com 49 anos, desde 1929 morando na região e que naquele pleito enfrentou um seu amigo, Paulo Cordeiro da Cruz Saldanha, vencendo-o por 1288 a 966 – um resultado ainda contestado.

Aluízio, que já fora diretor-geral da EFMM, implantador da guarnição federal, governador do Território, assumiria a seguir seu primeiro mandato federal – reeleito em 1950 e 1958. Em 1962 aposentou-se da luta política e faleceu em 1980.

(F. campanha de 1958 – Aluízio é o de paletó)

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