Powell vai falar, e o mercado é todo ouvidos

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Na Mira do Povo

Powell vai falar, e o mercado é todo ouvidos


No cenário interno, andamento da Reforma Tributária, mudança na meta fiscal e possível votação dos vetos presidenciais no Congresso Nacional ainda estão no radar. Foto: Senado dos EUA

Porto Velho, RO - O principal evento para o mercado financeiro no dia de hoje é a fala do presidente do FED (Federal Reserve), Jerome Powell, por volta das 11h da manhã. O líder do banco central americano faz o discurso de abertura na Conferência do Centenário da Divisão de Pesquisa e Estatística da autoridade monetária.

A expectativa é pela confirmação do fim do ciclo de altas nas taxas básicas de juros nos Estados Unidos. A tese tem sido a principal responsável pelo recente otimismo nos mercados financeiros do mundo todo.

Por aqui, a agenda política pode continuar contaminando as negociações dos ativos nacionais. Na pauta do Congresso Nacional, está marcada para amanhã a sessão que pode votar os vetos do governo aos textos que definiram o voto de qualidade do Carf (Conselho Administrativo de Recursos Fiscais) e o marco temporal. A definição dependerá do andamento da votação da PCE da Reforma Tributária, que teve o relatório aprovado ontem na CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) do Senado e agora deve avançar para deliberação em plenário.

Além disso, a aprovação do relatório preliminar do PLDO (Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias) ontem foi vista com alívio pelos investidores, em função da manutenção da meta fiscal para o ano que vem. No entanto, no fim do dia uma fala do relator da matéria, deputado Danilo Forte, indicou que ainda não há definição para o tema e que, em conversa com o ministro da Casa Civil, Rui Costa, ficou acertado que o governo decidirá até o dia 16 deste mês sobre o objetivo.

Na agenda econômica, ainda no radar estão o IGP-DI (expectativa de 0,54% na leitura mensal e -4,24% no acumulado de 12 meses), dados fiscais e vendas do comércio. No calendário corporativo, o mercado reage aos balanços de Eletrobras e BTG, agora pela manhã, e BB, Braskem, Casas Bahia e Minerva Foods.

Fonte: O Antagonista

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