Porto Velho, RO - As placas de orientação e comunicação, aliadas às torres de alarmes sonoros (sirenes de alerta) que estão sendo instaladas em 12 bairros da capital, integram o Plano de Ação de Emergência (PAE) que está sendo executado pela Santo Antônio Energia com parceria da Prefeitura de Porto Velho, através do acompanhamento da Defesa Civil Municipal, cumprindo exigência prevista na lei federal 14.066/2020, que estabelece ações em relação à população que vive próxima ao empreendimento.
"É importante esclarecer à população de que a implantação dessas medidas não quer dizer que as usinas estão em risco ou com algum problema. É uma medida preventiva, que atende a uma determinação legal. Quando se constrói um prédio ou um shopping, por exemplo, é preciso cumprir uma série de exigências legais de prevenção a incêndio e outros riscos. Isso não quer dizer que aquela estrutura está de alguma forma comprometida, mas sim se estabelece uma série de medidas preventivas, em caso de alguma necessidade", esclareceu o coordenador municipal de Proteção e de Defesa Civil (Compdec), Elias Ribeiro de Barros.
A Santo Antônio Energia está cumprindo a parte de operacionalização do PAE, conforme determina a lei federal. A primeira etapa executada foi o cadastramento das famílias que residem em cerca de 12 bairros, totalizando aproximadamente 3.600 residências visitadas, em uma região que fica no perímetro de 10 quilômetros abaixo da usina, na chamada Zona de Autossalvamento (ZAS).
"A segunda etapa é a colocação das placas de rotas de fuga, indicando o local para se direcionar, e as de ponto de encontro, que é um lugar seguro para se abrigar, em caso de necessidade. Essas placas são de comunicação e de orientação à comunidade. Há ainda a instalação de sirenes de alerta, que está sendo executada", completou o gerente de Operação e Socorro, Anderson Luiz.
Serão instaladas 19 torres de sirenes de alerta e 273 placas sinalizadoras na ZAS. As placas terão indicações de rotas de fuga e pontos de encontro seguros. Cada uma terá um QR Code com informações e orientações de como proceder em caso de uma eventual emergência.
Fonte: Superintendência Municipal de Comunicação (SMC)
"É importante esclarecer à população de que a implantação dessas medidas não quer dizer que as usinas estão em risco ou com algum problema. É uma medida preventiva, que atende a uma determinação legal. Quando se constrói um prédio ou um shopping, por exemplo, é preciso cumprir uma série de exigências legais de prevenção a incêndio e outros riscos. Isso não quer dizer que aquela estrutura está de alguma forma comprometida, mas sim se estabelece uma série de medidas preventivas, em caso de alguma necessidade", esclareceu o coordenador municipal de Proteção e de Defesa Civil (Compdec), Elias Ribeiro de Barros.
A Santo Antônio Energia está cumprindo a parte de operacionalização do PAE, conforme determina a lei federal. A primeira etapa executada foi o cadastramento das famílias que residem em cerca de 12 bairros, totalizando aproximadamente 3.600 residências visitadas, em uma região que fica no perímetro de 10 quilômetros abaixo da usina, na chamada Zona de Autossalvamento (ZAS).
"A segunda etapa é a colocação das placas de rotas de fuga, indicando o local para se direcionar, e as de ponto de encontro, que é um lugar seguro para se abrigar, em caso de necessidade. Essas placas são de comunicação e de orientação à comunidade. Há ainda a instalação de sirenes de alerta, que está sendo executada", completou o gerente de Operação e Socorro, Anderson Luiz.
Serão instaladas 19 torres de sirenes de alerta e 273 placas sinalizadoras na ZAS. As placas terão indicações de rotas de fuga e pontos de encontro seguros. Cada uma terá um QR Code com informações e orientações de como proceder em caso de uma eventual emergência.
Fonte: Superintendência Municipal de Comunicação (SMC)
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