O dia 23 novembro na história de Porto Velho, Rondônia, Brasil e Mundo

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O dia 23 novembro na história de Porto Velho, Rondônia, Brasil e Mundo


O DIA NA HISTÓRIA

23.11.23 – BOM DIA!  

Lúcio Albuquerque

69 99910 8325

RONDÔNIA

1917 – Peladeiros constroem um campo de futebol na “Praça da Matriz”, em Porto Velho, quando não havia nem entidade desportiva organizada. 

1941 – A Sociedade “Amigos do Hospital” faz campanha para melhorar o atendimento e as condições do Hospital São José, o único existente em Porto Velho.

1977 – Instalação do município de Vilhena.

1977 – Entra no era a TV-Vilhena, m Vilhena, afiliada à Rede Amazônica de Televisão, tendo como diretor João Castilho

1982 – Ainda nem acabou a contagem de votos em Porto Velho, faltando 35 urnas, o PDB já anuncia contagem de votos a vereador.

1990 – A Polícia acusou o deputado eleito Ernandes Índio como responsável por agressões contra o jornalista Beni Andrade Rádio Caiari), que fez um apelo para que parem de perseguir sua família.

COMEMORE

Dia Nacional de Combate ao Câncer Infanto-juvenil. Dia do Engenheiro Eletricista. Dia Mundial de Ação de Graças.

Católicos celebram Santa Felicidade, São Columbano, São Clemente I

BRASIL

1913 – Fundada a 1ª universidade tecnológica do Brasil, a Universidade Federal de Itajubá. 

1931 – Nasce Joel Antônio Martins (+ 2003), campeão mundial de 1958, titular em Brasil 3x0 Áustria e Brasil 1x0 . 

Em 1935 — Eclode a Intentona Comunista, uma tentativa de golpe contra o Getúlio Vargas.

MUNDO

1644 — John Milton publica Areopagitica, um panfleto condenando a censura.[1]

 1942 — O marechal Gueorgui Jukov completa o cerco aos alemães em Stalingrado. 

FOTO DO DIA

DE ARAÚJO A MARUJO

“Memórias de um aviador e seus desafios pela Amazônia contados de dentro do cockpit”. Eu, e muita gente que voou naqueles tempos, com a vida e, talvez, até a alma, entregues nas mãos de uns camaradas que, pelo que faziam, poderiam ser ao mesmo tempo heróis e loucos. 

O livro “De Araújo a Marujo” (FOTO) narra a vida do autor, o guajaramirense  Omar Morhy Neto, que os pilotos na faixa de 1975 a 1990 conheciam apenas por “Guajará”.

Omar tinha uma vida tranquila: caixa da agência do BB em Guajará-Mirim, mas a aviação entrou em seu horizonte desde menino e, apesar do emprego estável e de futuro, ele decidiu ir em frente, buscando novos horizontes, o que narra em seu livro, com tal velocidade que nem dá tempo do leitor respirar.

Escrito praticamente todo na primeira pessoa, narrando uma fase romântica (?!), e muito perigosa, da aviação pela Amazônia, o leitor ficará igual a mim, incapaz de fechar a leitura antes da última página.

Em uma fase da vida, no entanto, por pressão física, aposentou o manche e passou a comandar um leme, deixou de voar para ser “homem do mar”, pescando no litoral “IXÉ YUMURU’WAR. ABÁ-PE ENDÉ? (Sou Papa-Jerimum. Quem És Tu?).

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