Eneva propõe fusão com Vibra Energia

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Eneva propõe fusão com Vibra Energia


Proposta não-vinculante tem validade inicial de 15 dias e prevê que as ações da Eneva sejam incorporadas pela Vibra ou por uma estrutura acordada entre as companhias, resultando em um equilíbrio acionário em que cada empresa detenha 50%. Painéis solares da Eneva em Tauá (Divulgação)

Porto Velho, RO - A Eneva apresentou proposta não-vinculante ao conselho de administração da Vibra Energia para a combinação dos negócios. Caso a proposta seja aceita, a empresa resultante se tornaria a maior distribuidora de combustíveis do Brasil e a maior plataforma de geração termoelétrica, além de se tornar a terceira maior empresa de energia listada na bolsa brasileira.

Com um valor de mercado estimado em grandeza, a fusão das duas empresas tem potencial para aumentar significativamente a liquidez das ações, com expectativa de movimentação diária superior a R$ 300 milhões. A proposta prevê que as ações da Eneva sejam incorporadas pela Vibra ou por uma estrutura acordada entre as companhias, resultando em um equilíbrio acionário em que cada empresa detenha 50% das ações da nova companhia combinada.

A Eneva destaca que a fusão representa uma oportunidade única para ambas as empresas e acionistas, baseada em um sólido racional estratégico que leva em consideração a complementaridade dos negócios. Caso concretizada, a operação poderá trazer ganhos significativos de eficiência e alocação de capital.

A empresa reforça ainda que será estabelecida uma estrutura de governança robusta e equilibrada, visando à adequada integração das atividades da Eneva e da Vibra. Essa estrutura garantirá a maximização das sinergias, a valorização dos colaboradores e o melhor aproveitamento das forças e talentos das companhias.

Vale ressaltar que, até o momento, não há qualquer acordo assinado relacionado à operação proposta. Além disso, a operação em potencial com a Vibra não implicará em direito de recesso para os acionistas da Eneva.

A proposta, que tem validade inicial de 15 dias, também conta com o apoio do BTG Pactual, que comunicou ao conselho de administração da Eneva a intenção de concentrar investimentos em geração de energia na nova empresa combinada. Dessa forma, após a conclusão da combinação de negócios, o BTG Pactual pretende oferecer portfólio de ativos de geração térmica para ser potencialmente incorporado pela companhia combinada, afirma a Eneva.

Fonte: O Antagonista

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