Ferramenta deve auxiliar desde a busca ativa de estudantes até o preparo de unidades de saúde com base no histórico de dados
Porto Velho, RO - Completando 109 anos de criação, o município de Porto Velho passa por uma transformação digital, com um universo de dados que deve mudar a forma como a Prefeitura da capital elabora, atualmente, suas políticas públicas. De posse de informações importantes nas áreas da saúde, educação e assistência social, por exemplo, o município tem obtido diagnósticos importantes que devem nortear os próximos passos da atual gestão.
A pasta responsável por coletar e armazenar tudo isso é a Superintendência Municipal de Tecnologia da Informação, Comunicação e Pesquisa (SMTI). A ferramenta utilizada é o “Kibana”, uma plataforma on-line que reúne gráficos, mapas e filtros sobre diversos assuntos.
EDUCAÇÃO
Na área de educação, por exemplo, é possível consultar o número atualizado de alunos matriculados na rede municipal de ensino, bem como informações valiosas que possibilitam um verdadeiro raio-X socioeconômico dos estudantes, como beneficiários de programas sociais de distribuição de renda, os que dependem do transporte escolar e até mesmo a realidade de faltas por escola e região da cidade.
A tecnologia permite fazer um raio-X sobre números e demandas da educação
“Esses dados permitem que o gestor da pasta consiga ter uma ideia do tipo de aluno que corre mais risco de ter o rendimento escolar comprometido. As informações sobre faltas, por exemplo, ajudam bastante na busca ativa dos estudantes, principalmente num cenário pós-pandemia. Esses dados permitem o município saber em qual faixa etária, renda e ano escolar esse fenômeno mais se concentra”, explica Regenildo Queiroz Silva, gerente da Divisão de Administração e Dados (DIAD), da SMTI.
SAÚDE
A mesma lógica vale para dados relacionados à saúde. Nesta área, é possível saber o total de exames laboratoriais realizados em determinado período do ano, quais unidades de saúde do município concentram mais atendimentos e os seus tipos de classificação de risco.
“Todo esse universo de dados permite que o município observe alguns eventos sazonais relacionados à saúde e, dessa forma, possa preparar a rede municipal de saúde com base nesse histórico, equipando laboratórios, reforçando agentes de saúde em determinados bairros, destinando mais servidores para determinada unidade e assim por diante. É a tecnologia se mostrando uma verdadeira aliada na construção de políticas públicas preventivas”, acrescenta o titular da SMTI, Saulo Nascimento.
O titular da SMTI explica os avanços com o uso da tecnologia em prol das políticas públicas
ECONOMIA
Além da plataforma de concentração de dados, a tecnologia também tem melhorado a prestação de serviços públicos. Entre as dezenas de sistemas já finalizados e outros ainda em desenvolvimento, está o ePMPV (antigo e-TCDF) que permite o controle e transações de processos e documentos com processamento eletrônico.
Até o momento, mais de 950 mil documentos, entre despachos, ofícios, entre outros, já foram inseridos dentro do sistema. Só neste ano, por exemplo, já foram inseridos mais de 633 mil documentos. Atualmente, o município trabalha com a introdução de fornecedores, uma etapa importante para um passo ainda mais ousado pelo município.
“Nosso objetivo é de que o ePMPV chegue até o usuário final, que é o contribuinte. Fazendo com que no futuro ele consiga resolver, acessar e consultar todos os serviços que hoje ele ainda realiza presencialmente em departamentos e secretarias da Prefeitura. Para o município é uma economia grande recursos, pois já é preciso mobilizar veículos, combustíveis e papéis para o registro de documentos. No fim das contas, quem ganha é a população”, finaliza a Odicleia Costa, diretora do Departamento de Qualidade e Governança de TI (DQG), da SMTI.
Fonte: Superintendência Municipal de Comunicação (SMC)
Porto Velho, RO - Completando 109 anos de criação, o município de Porto Velho passa por uma transformação digital, com um universo de dados que deve mudar a forma como a Prefeitura da capital elabora, atualmente, suas políticas públicas. De posse de informações importantes nas áreas da saúde, educação e assistência social, por exemplo, o município tem obtido diagnósticos importantes que devem nortear os próximos passos da atual gestão.
A pasta responsável por coletar e armazenar tudo isso é a Superintendência Municipal de Tecnologia da Informação, Comunicação e Pesquisa (SMTI). A ferramenta utilizada é o “Kibana”, uma plataforma on-line que reúne gráficos, mapas e filtros sobre diversos assuntos.
EDUCAÇÃO
Na área de educação, por exemplo, é possível consultar o número atualizado de alunos matriculados na rede municipal de ensino, bem como informações valiosas que possibilitam um verdadeiro raio-X socioeconômico dos estudantes, como beneficiários de programas sociais de distribuição de renda, os que dependem do transporte escolar e até mesmo a realidade de faltas por escola e região da cidade.
A tecnologia permite fazer um raio-X sobre números e demandas da educação
“Esses dados permitem que o gestor da pasta consiga ter uma ideia do tipo de aluno que corre mais risco de ter o rendimento escolar comprometido. As informações sobre faltas, por exemplo, ajudam bastante na busca ativa dos estudantes, principalmente num cenário pós-pandemia. Esses dados permitem o município saber em qual faixa etária, renda e ano escolar esse fenômeno mais se concentra”, explica Regenildo Queiroz Silva, gerente da Divisão de Administração e Dados (DIAD), da SMTI.
SAÚDE
A mesma lógica vale para dados relacionados à saúde. Nesta área, é possível saber o total de exames laboratoriais realizados em determinado período do ano, quais unidades de saúde do município concentram mais atendimentos e os seus tipos de classificação de risco.
“Todo esse universo de dados permite que o município observe alguns eventos sazonais relacionados à saúde e, dessa forma, possa preparar a rede municipal de saúde com base nesse histórico, equipando laboratórios, reforçando agentes de saúde em determinados bairros, destinando mais servidores para determinada unidade e assim por diante. É a tecnologia se mostrando uma verdadeira aliada na construção de políticas públicas preventivas”, acrescenta o titular da SMTI, Saulo Nascimento.
O titular da SMTI explica os avanços com o uso da tecnologia em prol das políticas públicas
ECONOMIA
Além da plataforma de concentração de dados, a tecnologia também tem melhorado a prestação de serviços públicos. Entre as dezenas de sistemas já finalizados e outros ainda em desenvolvimento, está o ePMPV (antigo e-TCDF) que permite o controle e transações de processos e documentos com processamento eletrônico.
Até o momento, mais de 950 mil documentos, entre despachos, ofícios, entre outros, já foram inseridos dentro do sistema. Só neste ano, por exemplo, já foram inseridos mais de 633 mil documentos. Atualmente, o município trabalha com a introdução de fornecedores, uma etapa importante para um passo ainda mais ousado pelo município.
“Nosso objetivo é de que o ePMPV chegue até o usuário final, que é o contribuinte. Fazendo com que no futuro ele consiga resolver, acessar e consultar todos os serviços que hoje ele ainda realiza presencialmente em departamentos e secretarias da Prefeitura. Para o município é uma economia grande recursos, pois já é preciso mobilizar veículos, combustíveis e papéis para o registro de documentos. No fim das contas, quem ganha é a população”, finaliza a Odicleia Costa, diretora do Departamento de Qualidade e Governança de TI (DQG), da SMTI.
Fonte: Superintendência Municipal de Comunicação (SMC)
0 Comentários