Inicialmente, o líder do governo no Senado, Jaques Wagner, havia afirmado que o convite tinha partido de Lula
Porto Velho, RO - O pedido oficial para uma reunião bilateral entre os presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Volodymyr Zelensky às margens da Assembleia Geral da ONU partiu do lado ucraniano.
A CNN apurou com as autoridades do país europeu que o pedido foi feito formalmente pela Embaixada da Ucrânia em Brasília há duas semanas. O Itamaraty confirmou à CNN que o pedido foi feito pelos ucranianos e que estão tentando encaixar agendas.
Segundo os ucranianos, até agora o Itamaraty não ofereceu nenhum horário para o encontro. A CNN também confirmou com o Itamaraty que ainda não houve acordo sobre um horário e que Lula recebeu mais de 50 pedidos de bilaterais com chefes de estado e agências da ONU, o que dificulta a questão da agenda.
“O presidente Volodymyr Zelensky está extremamente interessado em se encontrar com o presidente Lula em Nova York. Continuamos ansiosos por propostas concretas de horários”, disse uma fonte à CNN.
Segundo outras duas fontes ucranianas, os dois lados continuam trabalhando para que o encontro aconteça.
“A agenda de Zelensky está apertada em Nova York, mas seremos extremamente flexíveis para organizar este encontro histórico dos dois presidentes”, disse uma delas.
Lula e Zelensky nunca se encontraram presencialmente para uma reunião bilateral.
Houve tentativas de conciliar as agendas, sem sucesso, durante a cúpula do G7, no Japão.
Em uma entrevista durante a cúpula Zelensky, sinalizou que, de fato, houve uma incompatibilidade de agendas, como sustentou o governo brasileiro.
Ao ser questionado se ficou desapontado pelo fato de a reunião não ter acontecido, Zelensky respondeu: “Eu acho que ele que ficou decepcionado”.
Os ucranianos já disseram várias vezes que querem conversar com Lula para mostrar ao líder brasileiro “a realidade do conflito”.
Kiev também já demonstrou diversas vezes sua insatisfação com o presidente brasileiro por suas declarações polêmicas sobre a guerra —incluindo uma afirmação de que os Estados Unidos e os países europeus estavam prolongando a guerra ao enviar armamentos para a resistência ucraniana.
Fonte: CNN Brasil
Porto Velho, RO - O pedido oficial para uma reunião bilateral entre os presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Volodymyr Zelensky às margens da Assembleia Geral da ONU partiu do lado ucraniano.
A CNN apurou com as autoridades do país europeu que o pedido foi feito formalmente pela Embaixada da Ucrânia em Brasília há duas semanas. O Itamaraty confirmou à CNN que o pedido foi feito pelos ucranianos e que estão tentando encaixar agendas.
Segundo os ucranianos, até agora o Itamaraty não ofereceu nenhum horário para o encontro. A CNN também confirmou com o Itamaraty que ainda não houve acordo sobre um horário e que Lula recebeu mais de 50 pedidos de bilaterais com chefes de estado e agências da ONU, o que dificulta a questão da agenda.
“O presidente Volodymyr Zelensky está extremamente interessado em se encontrar com o presidente Lula em Nova York. Continuamos ansiosos por propostas concretas de horários”, disse uma fonte à CNN.
Segundo outras duas fontes ucranianas, os dois lados continuam trabalhando para que o encontro aconteça.
“A agenda de Zelensky está apertada em Nova York, mas seremos extremamente flexíveis para organizar este encontro histórico dos dois presidentes”, disse uma delas.
Lula e Zelensky nunca se encontraram presencialmente para uma reunião bilateral.
Houve tentativas de conciliar as agendas, sem sucesso, durante a cúpula do G7, no Japão.
Em uma entrevista durante a cúpula Zelensky, sinalizou que, de fato, houve uma incompatibilidade de agendas, como sustentou o governo brasileiro.
Ao ser questionado se ficou desapontado pelo fato de a reunião não ter acontecido, Zelensky respondeu: “Eu acho que ele que ficou decepcionado”.
Os ucranianos já disseram várias vezes que querem conversar com Lula para mostrar ao líder brasileiro “a realidade do conflito”.
Kiev também já demonstrou diversas vezes sua insatisfação com o presidente brasileiro por suas declarações polêmicas sobre a guerra —incluindo uma afirmação de que os Estados Unidos e os países europeus estavam prolongando a guerra ao enviar armamentos para a resistência ucraniana.
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