O dia 20 julho na história de Porto Velho, Rondônia, Brasil e Mundo

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Na Mira do Povo

O dia 20 julho na história de Porto Velho, Rondônia, Brasil e Mundo

O DIA NA HISTÓRIA

Lúcio Albuquerque

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20.7.23 - BOM DIA!

RONDÔNIA

1919 – Todas as repartições públicas no município de Santo Antônio (MT), inclusive a escola mista e o quartel, passam a ocupar um prédio só, adquirido pelo governo estadual.

1947 – O prédio sede da 3ª Cia de Fronteira (PVh) desde 1932, está em situação precária, conforme seu comandante, o cap. Oliveira Filho. O contingente, em maioria, é de nordestinos.

1984 – O embaixador do Japão Kuniosh Date, vem a Porto Velho comemorar, com descendentes dos primeiros nisseis a se instalarem na região, o 30º ano da chegada do grupo.

1988 – Uma coisa impensável na política local entre as décadas de 1950 e 1970, está sendo costurada, unir “cutubas” e “peles curtas” num grupo só, em defesa dos interesses de Porto Velho.

COMEMORA-SE

Dia do Amigo. Dia do Revendedor do Posto de Gasolina (Frentista). Dia Nacional do Tatuador. 

Católicos celebram Santa Margarida (idem Anglicanos), São Apolinário, Santo Elias Profeta, Santo Aurélio de Cártago.

BRASIL

1897 - Inauguração da Academia Brasileira de Letras. 

2006 — A VARIG — Viação Aérea Rio Grande S.A., maior empresa aérea do Brasil, deixa de operar.

MUNDO

1969 – A nave Apolo 11 (EUA) pousa na Lua. 

1969 –  "Um pequeno passo para um homem, um salto gigantesco para a humanidade" (Louis Armstrong ao pisar na Lua). 

1807 - O engenheiro Robert Fulton (EUA) faz o1º teste com um barco a vapor. 

1968 — Realizado o 1ºJogos Olímpicos de Verão da Special Olympics (depois Jogos Paraolímpicos) é realizado em Chicago.

FOTO DO DIA

PODE SER?

Inimaginável, nos velhos tempos de política rondoniense, um movimento, de filhos ou netos dos “cutubas” (aliados do capitão Aluízio Ferreira) e dos “peles-curtas” (aliados do médico Renato Medeiros), se organizavam, em julho de 1988, para defender “interesses de Porto Velho”.

Sobre aquela disputa insana, eis o que diz o historiador Francisco Matias (*): “Naqueles tempos, os territórios federais só elegiam um deputado federal". Quem ganhava, como dizemos nesses tempos novos, “levava a fazenda de porteira aberta. Não havia campo para neutralidade. Ou era cutuba ou era pele-curta.

Cutubas e peles-curtas, cujo significado de cada “apelido” era um insulto ao adversário, teve seu grande – e muito triste momento – quando aconteceu o episódio chamado “caçambada cutuba”.

Poucos contestavam o líder cutuba. “Ele casava e batizava” dizia-se dos dois lados. Quem ganhava a eleição tinha quatro anos de mando. Se você fosse contra, “tinha de preparar o couro”, narrou a ex-deputada Odaisa Fernandes (FOTO), adolescente à época da guerra entre cutubas e peles-curtas.  

(*) https://www.gentedeopiniao.com.br/colunista/francisco-matias/de-guapore-a-rondonia-cutubas-e-peles-curtas

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