Foram cumpridas buscas nas residências dos alvos em Porto Velho e na sede da empresa recebedora dos recursos
Porto Velho, RO - Na manhã desta quinta-feira, 29/6, a Polícia Federal, em parceria com a Receita Federal, deflagrou a Operação Bolware, a fim de combater o estelionato praticado contra a Receita Federal do Brasil a partir da modificação de códigos de barras dos boletos de pagamentos dos Documentos de Arrecadação do Simples Nacional (DAS).
As investigações policiais e a análise do órgão fiscal constataram o esquema de alteração do código de barras dos boletos, que, ao serem pagos, quitavam o débito de outra pessoa jurídica. O valor era enviado para a conta dos criminosos.
O esquema desviou ao menos R$ 700 mil dos cofres públicos, montante que poderá ser ainda maior, após as análises dos materiais apreendidos. Os investigados responderão pelos crimes de estelionato majorado e falsidade ideológica.
O nome da operação – “BOLWARE” significa golpe que modifica os boletos no dispositivo acessado para pagá-lo. Assim, o valor deixa de ir para o real emissor do documento e acaba indo para a conta do criminoso.
Fonte: Assessoria PF/RO
Porto Velho, RO - Na manhã desta quinta-feira, 29/6, a Polícia Federal, em parceria com a Receita Federal, deflagrou a Operação Bolware, a fim de combater o estelionato praticado contra a Receita Federal do Brasil a partir da modificação de códigos de barras dos boletos de pagamentos dos Documentos de Arrecadação do Simples Nacional (DAS).
As investigações policiais e a análise do órgão fiscal constataram o esquema de alteração do código de barras dos boletos, que, ao serem pagos, quitavam o débito de outra pessoa jurídica. O valor era enviado para a conta dos criminosos.
O esquema desviou ao menos R$ 700 mil dos cofres públicos, montante que poderá ser ainda maior, após as análises dos materiais apreendidos. Os investigados responderão pelos crimes de estelionato majorado e falsidade ideológica.
O nome da operação – “BOLWARE” significa golpe que modifica os boletos no dispositivo acessado para pagá-lo. Assim, o valor deixa de ir para o real emissor do documento e acaba indo para a conta do criminoso.
Fonte: Assessoria PF/RO
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