O dia 04 junho na história de Porto Velho, Rondônia, Brasil e Mundo

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Na Mira do Povo

O dia 04 junho na história de Porto Velho, Rondônia, Brasil e Mundo

O DIA NA HISTÓRIA         

Lúcio Albuquerque 

69 99910 8325                

04.06.23 – BOM DIA!

RONDÔNIA

1925 – A Convenção Municipal de Esportes e os cinco clubes disputando o campeonato portovelhense de futebol, anunciam a construção de um “stadium”.

1981 – Dois advogados e um dirigente sindical estão sob custódia da Polícia Civil, ameaçados de morte, via cartas e telefonemas, tudo, conforme os três, devido a uma ação movida contra o hotel Floresta, em Porto Velho.

1986 – A Seduc e a Polícia Militar iniciam o projeto “Vida”, que pretende atrair pais e familiares para ajudar no controle ao tráfego de veículos em frente das escolas. 

1990 – O jornal Alto Madeira anuncia um “Caderno Especial da Copa do Mundo”, composto de oito páginas diárias, fato novo no jornalismo rondoniense. 

1990 – Encerrada, com recorde de atendimentos diversos, a Operação Aciso, coordenada pelo coronel PM Ferro, que atuou na zona rural dos municípios  do Vale do Jamari.

COMEMORA-SE

Dia do Engenheiro Agrimensor. Dia Internacional das Crianças Vítimas Inocentes de Agressão (ONU).

Católicos celebram Dia de Corpus Christi, São Francisco Caracciolo, São Quirino Mártir, Santa Clotilde, São Filipe Smaldone

BRASIL

1898 – Nasce o líder cangaceiro Virgulino Ferreira da Silva (m. 1938), o Lampião. 

1994 — Morre Roberto Burle Marx (n. 1909), arquiteto e paisagista brasileiro  

2010 — Sancionada a Lei da Ficha Limpa, barrando a candidatura de políticos com condenações judiciais.

MUNDO

1896 — Henry Ford conclui o Quadriciclo de Ford, seu 1º automóvel movido a gasolina, e faz um teste de sucesso.  

2010 – Aos 42 anos Roz Savage (ING), se torna a primeira mulher a cruzar a remo o Oceano Pacífico.

FOTO DO DIA

Em qualquer cidade há sempre locais que se “eternizam”, como referência boêmia ou um restaurante, e disso não foge à regra Porto Velho. Aqui não há como esquecer do restaurante da De Joca, o mais luxuoso da época, da “Taba do Cacique”, do “Café Santos”. 

À noite, e até de dia, quem gostava de ir além da “linha vermelha”, era só ir ao “Maria Eunice”, “Arariboia”, etc. 

Em Porto Velho, décadas de 1980 e 90, o lugar para um bom “papo” sobre qualquer tema o ideal era o “Bangalô” (*), primeiro na Avenida Pinheiro Machado, por último na Tenreiro Aranha, entre a Duque e a Carlos Gomes.

Sobre o “Bangalô”, disse o economista Anísio Gorayeb em sua coluna “Do fundo do Baú” “O (Bangalô) era o bar com a maior concentração, por metro quadrado, de políticos, intelectuais, juristas, poetas, músicos e outros, ideia do amigo Marcellin Champagnat Medeiros Macalé (1945/2021) que antes, em Brasília, já havia comandado um outro bar”.

(*) https://expressaorondonia.com.br/bangalo-bar-1-um-pouco-da-memoria-politica-de-rondonia-virou-a-pagina/

(F. Homenagem na “Calçada da Fama”, do “Buraco do Candiru” ao Macalé, idealizador do “Bangalô”

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