O DIA NA HISTÓRIA
Lúcio Albuquerque
69 99910 8325
03.06.23 – BOM DIA!
RONDÔNIA
1908 – O presidente da Província de Mato Grosso, Generoso Leme Ponce, assina a lei 484 criando o município de Santo Antônio do Rio Madeira.
1948 - Considerando “alarmante” o número de hansenianos no Território, o governador Frederico Trotta anunciou a construção de hospital específico para vítimas da doença.
1953 – O governador Jesus Burlamaqui Hosana inspeciona as obras da rodovia Porto Velho/Vilhena, que em 1960 seria o traçado da BR-29.
1981 – A vereadora Marise Castiel, única voz feminina na Câmara Municipal, acusou a Ceron de causar tensão social ao obrigar o consumidor trocar o “padrão” de entrada nas casas.
1985 – O 1º colocado, dos 3 mil inscritos ao simulado do pré-vestibular Einstein/Alto Madeira, receberá do deputado José Bianco, presidente da Assembleia Legislativa, o prêmio de CR$ 3 milhões.
COMEMORA-SE
Dia Mundial da Bicicleta. Dia da Conscientização contra a Obesidade Mórbida Infantil. Dia Nacional da Educação Ambiental. Dia Mundial do Administrador de Pessoal (ONU). Dia do Técnico em Treinamento e Seleção. Católicos celebram São Carlos Lwanga. Cristrãos ortodoxos festejam Santa Clotilde
BRASIL
1822 – Dom Pedro recusa fidelidade à Constituição portuguesa e convoca a primeira Assembleia Constituinte.
1908 — Nasce o Jornalista Mário Filho (m. 1966), patrono do Maracanã.
1970 — O Brasil estreia na Copa do Mundo do México, vencendo a Checoslováquia por 4 a 1.
1992 — Começa a Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (Rio 92).
MUNDO
1844 — O último casal de arau-gigante é morto.
MUNDO
1844 — O último casal de arau-gigante é morto.
1989 — O governo da China envia tropas para expulsar os manifestantes da Praça da Paz Celestial, após sete semanas de ocupação.
FOTO DO DIA
Das festas simples, que segundo alguns antigos chegou à região na década de 1920, trazidas pelos nordestinos que vieram em busca do sonho do “ouro negro”, a borracha, às festas juninas atuais há uma grande diferença, foram “carnavalizadas”, o que foi matando a cultura tradicional.
Antes era assim: ao chegar ao local de apresentação, o amo cumprimentava, cantando e pedindo licença para se apresentar, começando aí o ritual onde os vários personagens participavam, um teatro simples, mas que prendia atenção de quem assistia.
A própria festa do boi começava num final de semana, quando os “vaqueiros” iam para o mato buscar o fujão, depois vinha o batizado, E o ritual seguia até o “doutor da vida” “ressuscitar” o boi, depois de uma sequência com tom humorístico. Hoje, na “arena de apresentação”, pouco desse roteiro é mostrado, quando mostram.
Este ano, novamente, Porto Velho terá mais uma edição do Arraial “Flor do Maracujá”, nome inspirado num costume nascido no uso, por um grupo de moças e senhoras, que botavam uma flor de maracujá presa aos cabelos, para dançar a quadrilha no Bairro do Triângulo.
FOTO DO DIA
Das festas simples, que segundo alguns antigos chegou à região na década de 1920, trazidas pelos nordestinos que vieram em busca do sonho do “ouro negro”, a borracha, às festas juninas atuais há uma grande diferença, foram “carnavalizadas”, o que foi matando a cultura tradicional.
Antes era assim: ao chegar ao local de apresentação, o amo cumprimentava, cantando e pedindo licença para se apresentar, começando aí o ritual onde os vários personagens participavam, um teatro simples, mas que prendia atenção de quem assistia.
A própria festa do boi começava num final de semana, quando os “vaqueiros” iam para o mato buscar o fujão, depois vinha o batizado, E o ritual seguia até o “doutor da vida” “ressuscitar” o boi, depois de uma sequência com tom humorístico. Hoje, na “arena de apresentação”, pouco desse roteiro é mostrado, quando mostram.
Este ano, novamente, Porto Velho terá mais uma edição do Arraial “Flor do Maracujá”, nome inspirado num costume nascido no uso, por um grupo de moças e senhoras, que botavam uma flor de maracujá presa aos cabelos, para dançar a quadrilha no Bairro do Triângulo.
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