Gêmeas estão entre os mortos em ataque russo a restaurante na Ucrânia

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Na Mira do Povo

Gêmeas estão entre os mortos em ataque russo a restaurante na Ucrânia


Até o momento 11 corpos foram recuperados no Leste do país

Porto Velho, RO - Duas irmãs gêmeas de 14 anos estavam entre as pelo menos 11 pessoas mortas em um ataque de um míssil russo contra um restaurante lotado na cidade de Kramatorsk, no Leste da Ucrânia, informara autoridades nesta quarta-feira (28).

Os serviços de emergência disseram que os corpos de 11 pessoas foram recuperados dos escombros no início da noite de hoje, quase 24 horas depois que um míssil atingiu o restaurante, transformando-o em uma pilha de vigas retorcidas. Entre os mortos estão pelo menos três crianças, e 56 pessoas ficaram feridas.

As irmãs Anna e Yulia Aksenchenko completariam 15 anos em setembro, disse o Departamento de Educação do Conselho Municipal de Kramatorsk em uma publicação no Facebook com uma foto das duas meninas sorrindo para a câmera.

Questionado sobre o ataque a Kramatorsk, o Kremlin disse hoje que a Rússia atacou apenas alvos militares, não civis. O Ministério da Defesa da Rússia disse mais tarde que um posto de comando temporário do exército ucraniano foi atingido em Kramatorsk.

"Eu corri para cá depois da explosão porque aluguei um café aqui... Tudo explodiu", disse Valentyna, uma mulher de 64 anos que não quis revelar seu sobrenome. "Não sobrou nenhum vidro, janela ou porta. Tudo o que vejo é destruição, medo e horror. Este é o século 21", disse ela à Reuters.

Durante uma operação noturna de resgate, policiais e soldados emergiram com um homem de calça militar e botas em uma maca. Ele foi colocado em uma ambulância, embora não estivesse claro se ainda estava vivo. Dois homens gritavam em tom frenético por uma corda de reboque, então correram de volta para os escombros.

Um segundo míssil atingiu um vilarejo nos arredores de Kramatorsk, ferindo quatro pessoas.


Fonte: Reportagem adicional de Anna Pruchnicka, Pavel Polityuk, Simon Lewis/Max Hunder – Repórter da Reuters

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