Preço médio do gás de cozinha caiu menos de 3% desde o final de maio. Sindicato que representa as distribuidoras foi notificado para explicações sobre os preços praticados
Porto Velho, RO - O preço médio do gás de cozinha caiu menos de 3% ao longo das últimas quatro semanas em Rondônia.
Em um balanço da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), o valor médio botijão do gás de cozinha está sendo sendo de R$ 121,62. Em 27 de maio, a botija de 13 quilos custava R$ 124,72 no estado.
No dia 19 de maio, a refinaria da Amazônia (Ream), que atende Rondônia, informou uma redução de 18,32% sobre o botijão de gás. Mas essa porcentagem de desconto ainda está longe do bolso do rondoniense.
Foi o que mostrou o Jornal Nacional na semana passada. Segundo reportagem, a queda do preço do gás de cozinha nas refinarias não está chegando aos consumidores na mesma proporção.
Em um ano, o valor do gás de cozinha vendido pela Petrobras às distribuidoras teve uma queda de 40%. Em junho de 2022, as distribuidoras pagavam quase R$ 55 reais à estatal pelo botijão de 13 kg. Depois disso, a Petrobras promoveu cinco reduções em sequência e, desde o dia 17 de maio, o valor permanece em R$ 32,96.
Em síntese, as distribuidoras são responsáveis por revender os combustíveis aos postos e a outros estabelecimentos. Esses locais repassam os valores aos consumidores.
A Secretaria Nacional do Consumidor, do Ministério da Justiça, notificou o Sindigás, sindicato que representa as distribuidoras, para dar explicações sobre os preços praticados.
Novas alíquotas do ICMS
Em maio, entraram em vigor as novas alíquotas de Imposto Sobre Mercadorias e Serviços (ICMS) para o gás de cozinha no estado.
O aumento aconteceu pela mudança no ICMS sobre o produto, que passa a ser cobrado por uma taxa única e válida para todo o Brasil. O valor da cobrança será de R$ 16,34, acima do valor médio atual de R$ 14,60. A mudança foi determinada pela Lei Complementar 192, aprovada em 2022.
A alíquota do ICMS era cobrada com base em um percentual estipulado por cada estado, agora o valor passa a ser fixo e por quantidade. Os valores são revisados semestralmente e o gás é medido por quilo.
Fonte: G1/RO
Porto Velho, RO - O preço médio do gás de cozinha caiu menos de 3% ao longo das últimas quatro semanas em Rondônia.
Em um balanço da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), o valor médio botijão do gás de cozinha está sendo sendo de R$ 121,62. Em 27 de maio, a botija de 13 quilos custava R$ 124,72 no estado.
No dia 19 de maio, a refinaria da Amazônia (Ream), que atende Rondônia, informou uma redução de 18,32% sobre o botijão de gás. Mas essa porcentagem de desconto ainda está longe do bolso do rondoniense.
Foi o que mostrou o Jornal Nacional na semana passada. Segundo reportagem, a queda do preço do gás de cozinha nas refinarias não está chegando aos consumidores na mesma proporção.
Em um ano, o valor do gás de cozinha vendido pela Petrobras às distribuidoras teve uma queda de 40%. Em junho de 2022, as distribuidoras pagavam quase R$ 55 reais à estatal pelo botijão de 13 kg. Depois disso, a Petrobras promoveu cinco reduções em sequência e, desde o dia 17 de maio, o valor permanece em R$ 32,96.
Em síntese, as distribuidoras são responsáveis por revender os combustíveis aos postos e a outros estabelecimentos. Esses locais repassam os valores aos consumidores.
A Secretaria Nacional do Consumidor, do Ministério da Justiça, notificou o Sindigás, sindicato que representa as distribuidoras, para dar explicações sobre os preços praticados.
Novas alíquotas do ICMS
Em maio, entraram em vigor as novas alíquotas de Imposto Sobre Mercadorias e Serviços (ICMS) para o gás de cozinha no estado.
O aumento aconteceu pela mudança no ICMS sobre o produto, que passa a ser cobrado por uma taxa única e válida para todo o Brasil. O valor da cobrança será de R$ 16,34, acima do valor médio atual de R$ 14,60. A mudança foi determinada pela Lei Complementar 192, aprovada em 2022.
A alíquota do ICMS era cobrada com base em um percentual estipulado por cada estado, agora o valor passa a ser fixo e por quantidade. Os valores são revisados semestralmente e o gás é medido por quilo.
Fonte: G1/RO
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