Creas Mulher comemora 15 anos de implantação e serviços prestados às mulheres vítimas de violência doméstica em Porto Velho

Além do cadastro Mulher Protegida oferecido pela equipe, também será realizado o CadÚnico

Porto Velho, RO - O 15º aniversário de implantação do Serviço de Atendimento às Mulheres Vítimas de Violência Doméstica (Creas/Mulher), vinculado ao Departamento de Proteção Social Especial (DPSE) da Secretaria Municipal de Assistência Social e da Família (Semasf) do município de Porto Velho, reuniu convidados e servidores num café da manhã na terça-feira (27), servido para festejar a data e celebrar a melhoria da qualidade no atendimento prestado às mulheres em situação de violência doméstica, uma vez que agora, além do cadastro Mulher Protegida que é oferecido, também será realizado o Cadastro Único (CadÚnico) ao público demantário.

No Creas/Mulher Porto Velho são oferecidos serviços com o objetivo de orientar e acompanhar as mulheres, através do Atendimento Especializado, que objetiva romper o ciclo da violência vivenciado por estas mulheres.

O secretário Claudi Rocha também participou da celebração

“Durante esses 15 anos, o Creas acompanhou inúmeros casos, apenas no último mês (maio/2023), foram atendidas cerca de 221 mulheres, dentre esses, 39 dos casos são novos”, informou Elesandra Lopes, coordenadora do Creas Mulher.

A equipe do Creas Mulher é formada pelas psicólogas Thais Tudela e Michelle Domingues, as educadoras Marilia Gabriela Ferreira e Tatiana Freitas, a assistente social Danusa Pacheco, Nagela Rodrigues (serviços gerais), Silmara Rodrigues, auxiliar administrativo, Hertonio Rodrigues (motorista), e a coordenadora, Elesandra Lopes.

Convidados e parceiros do serviço de atendimento, como o secretário da Semasf, Claudi Rocha, Ana Karla Feitosa, diretora de Proteção Social Especial, Vânia Tomaz, representando Cáritas Brasil, entre outros, destacaram o crescente número da demanda e a extrema importância da resistência e existência do serviço de atendimento a mulheres vítimas de violência doméstica na rede de garantia dos direitos das mulheres.


Fonte: Superintendência Municipal de Comunicação (SMC)