URGENTE: PROCON causa revolta de Ji-Paraná com fechamento de comércios da avenida Brasil

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URGENTE: PROCON causa revolta de Ji-Paraná com fechamento de comércios da avenida Brasil

URGENTE: PROCON causa revolta de Ji-Paraná com fechamento de comércios da avenida BrasilPorto Velho, RO – Uma operação do PROCON na cidade de Ji-Paraná está causando revolta geral em comerciantes, que estão sendo obrigados a fechar os comércios da avenida Brasil.

Os comerciantes estão revoltados devido à ação do Governo de Rondônia, a polícia militar está dando apoio à ação do PROCON. A justificativa da ação é que a cidade de Ji-Paraná voltou a fase 1, onde só é permitido a abertura de serviços essenciais.

AROM
A situação das cidades do interior de Rondônia a cada dia tem uma novo capítulo, onde até a AROM, que tem como presidente a prefeita de São Francisco do Guaporé, Lebrinha (MDB) recomendou que os prefeitos cumpram o decreto do Governador Marcos Rocha (PSL), voltando a fase 1. A prefeita de Cacoal já avisou que não vai cumprir e foi acompanhada por outras cidades.

REUNIÃO
Uma reunião nesta quarta-feira (1), coordenada pela Associação Rondoniense dos Municípios (Arom) com representantes do Governo, Tribunal de Justiça (TJ), Ministério Público, Tribunal de Contas do Estado e deputados estaduais, serviu para boa parte dos prefeitos demonstrar insatisfação. A própria entidade defende a revisão, mas enquanto não acontecer, que a norma seja cumprida pelos gestores e população

Alguns prefeitos, como Thiago Flores (Ariquemes), Eduardo Japonês (Vilhena), Claudionor Lene (Nova Mamoré) e Arismar Araújo (Pimenta Bueno), solicitaram que fosse revista a classificação e elevados os municípios para a fase II do decreto estadual.

A presidente da Arom, Gislaine Lebrinha, destacou que todos foram pegos de surpresa e pediu mais diálogo entre o Governo do Estado e as prefeituras. Os deputados Cirone Deiró, Alex Redano e Jair Montes solicitaram a participação da Assembleia Legislativa nessas decisões e que fossem observados casos específicos de cada cidade.

O secretário de saúde Fernando Máximo defendeu a classificação atual e explicou que é realizado levantamento sobre a ocupação de leitos de UTI e quantitativo de casos dos últimos 7 dias. No entanto, ao final, a equipe estadual sinalizou necessidade de uma revisão. Os prefeitos também pediram ao Governo que aumente a fiscalização em relação a festas.





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