Discrepância nos valores pagos a diferentes profissionais também assusta
Porto Velho, RO - O Sindicato dos Servidores Municipais do Cone Sul de Rondônia (Sindsul) torna público seu repúdio em relação aos critérios adotados pela administração pública de Vilhena na seleção dos servidores da saúde, que receberão tanto o Auxílio Emergencial quanto valores por Plantões Extraordinários, no enfrentamento da pandemia, decorrente da Covid-19.
O caso é que, além de valores discrepantes entre os profissionais (por exemplo, o plantão de um médico está fixado no valor de R$ 3.500,00, enquanto o Técnico de Enfermagem receberá pelo mesmo número de horas extras trabalhada, R$ 200,00), a seleção dos trabalhadores para o recebimento do plantão também deixou a desejar, segundo o Sindsul. Somente os que foram classificados como “Central” pela Prefeitura de Vilhena, irão receber o Auxílio e também por horas extras.
Ficaram de fora todos os profissionais que estão lotados na Unidades Básicas de Saúde (UBS), Agentes Comunitários de Saúde (ACS) Atendimento de Urgência e Emergência, triagem, recepção e outra gama do Hospital Regional, Vigilância Sanitária, Atenção Básica, ou seja, a real “Linha de Frente” no enfrentamento ao Coronavírus.
“Nós, do Sindsul entendemos que nenhum servidor da saúde poderia ficar fora do Auxílio Emergencial. Veja bem, nesse quadro já enviado à Câmara e aprovado, profissionais que estão diretamente em contato com possíveis sintomáticos da Covid-19, ficaram de fora. E outra coisa é a desconexão nos valores. O que é claramente um absurdo”, declarou o presidente do Sindicato, Wanderley Ricardo Campos.
A diretoria do Sindsul já acionou seu campo jurídico e revelou que irá mover ação administrativa e caso seja necessário, ação judiciária, para que o Auxílio seja estendido à outras categorias de profissionais da área da saúde.
Outro ponto levantado pelo presidente da Entidade Classista foi a não participação do Sindicato na elaboração e aplicação do Auxílio. O presidente do Sindsul comentou.
“No início da pandemia, quando vimos que seria algo duradouro, questionamos o prefeito em duas oportunidades sobre a criação de um auxílio aos profissionais da saúde, porém, não tivemos resposta positiva. Agora, ‘do nada’, surgiu esse e nada nos foi informado, muito menos perguntado. Fica aqui nosso repúdio”, revelou Wanderley.
Fonte; Folha do Sul
Porto Velho, RO - O Sindicato dos Servidores Municipais do Cone Sul de Rondônia (Sindsul) torna público seu repúdio em relação aos critérios adotados pela administração pública de Vilhena na seleção dos servidores da saúde, que receberão tanto o Auxílio Emergencial quanto valores por Plantões Extraordinários, no enfrentamento da pandemia, decorrente da Covid-19.
O caso é que, além de valores discrepantes entre os profissionais (por exemplo, o plantão de um médico está fixado no valor de R$ 3.500,00, enquanto o Técnico de Enfermagem receberá pelo mesmo número de horas extras trabalhada, R$ 200,00), a seleção dos trabalhadores para o recebimento do plantão também deixou a desejar, segundo o Sindsul. Somente os que foram classificados como “Central” pela Prefeitura de Vilhena, irão receber o Auxílio e também por horas extras.
Ficaram de fora todos os profissionais que estão lotados na Unidades Básicas de Saúde (UBS), Agentes Comunitários de Saúde (ACS) Atendimento de Urgência e Emergência, triagem, recepção e outra gama do Hospital Regional, Vigilância Sanitária, Atenção Básica, ou seja, a real “Linha de Frente” no enfrentamento ao Coronavírus.
“Nós, do Sindsul entendemos que nenhum servidor da saúde poderia ficar fora do Auxílio Emergencial. Veja bem, nesse quadro já enviado à Câmara e aprovado, profissionais que estão diretamente em contato com possíveis sintomáticos da Covid-19, ficaram de fora. E outra coisa é a desconexão nos valores. O que é claramente um absurdo”, declarou o presidente do Sindicato, Wanderley Ricardo Campos.
A diretoria do Sindsul já acionou seu campo jurídico e revelou que irá mover ação administrativa e caso seja necessário, ação judiciária, para que o Auxílio seja estendido à outras categorias de profissionais da área da saúde.
Outro ponto levantado pelo presidente da Entidade Classista foi a não participação do Sindicato na elaboração e aplicação do Auxílio. O presidente do Sindsul comentou.
“No início da pandemia, quando vimos que seria algo duradouro, questionamos o prefeito em duas oportunidades sobre a criação de um auxílio aos profissionais da saúde, porém, não tivemos resposta positiva. Agora, ‘do nada’, surgiu esse e nada nos foi informado, muito menos perguntado. Fica aqui nosso repúdio”, revelou Wanderley.
Fonte; Folha do Sul
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