Reprodução/Rondoniagora
Porto Velho, RO - As aulas presenciais na rede pública e privada, que estão suspensas desde o dia 17 de março deste ano, ainda não tem data para o retorno e podem ser suspensas por mais 30 dias, segundo informou o secretário de Finanças de Rondônia, Luís Fernando Pereira da Silva, durante coletiva na manhã desta segunda-feira (13). Ele falou ainda que os serviços públicos presencialmente devem retornar somente no final do período crítico do Coronavírus.
O secretário explicou que as aulas estão oficialmente suspensas até o dia 31 de julho, mas existe a expectativa que esse prazo seja prorrogado por mais 30 dias. “Está sendo definido pelo gabinete de crise o protocolo sanitário para a volta as aulas”, disse.
Luís Fernando disse ainda que esse protocolo terá uma complexidade para a implantação de distanciamento, que obriga a repensar no formato de salas, destacando que uma parte dos alunos continuará assistindo aula virtual entre outras medidas que ainda serão definidas.
Sobre o serviço público, Luiz Fernando informou que continua preferencialmente sendo feito em home office, e deve continuar até o final do período crítico da pandemia, que é quando encerra o estado de calamidade pública.
Porto Velho, RO - As aulas presenciais na rede pública e privada, que estão suspensas desde o dia 17 de março deste ano, ainda não tem data para o retorno e podem ser suspensas por mais 30 dias, segundo informou o secretário de Finanças de Rondônia, Luís Fernando Pereira da Silva, durante coletiva na manhã desta segunda-feira (13). Ele falou ainda que os serviços públicos presencialmente devem retornar somente no final do período crítico do Coronavírus.
O secretário explicou que as aulas estão oficialmente suspensas até o dia 31 de julho, mas existe a expectativa que esse prazo seja prorrogado por mais 30 dias. “Está sendo definido pelo gabinete de crise o protocolo sanitário para a volta as aulas”, disse.
Luís Fernando disse ainda que esse protocolo terá uma complexidade para a implantação de distanciamento, que obriga a repensar no formato de salas, destacando que uma parte dos alunos continuará assistindo aula virtual entre outras medidas que ainda serão definidas.
Sobre o serviço público, Luiz Fernando informou que continua preferencialmente sendo feito em home office, e deve continuar até o final do período crítico da pandemia, que é quando encerra o estado de calamidade pública.
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