Reino Unido usou visitas à sua embaixada em Caracas para conspirar contra Venezuela, segundo chanceler

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Reino Unido usou visitas à sua embaixada em Caracas para conspirar contra Venezuela, segundo chanceler

Reino Unido usou visitas à sua embaixada em Caracas para conspirar contra Venezuela, segundo chanceler
Porto Velho, RO - Segundo documentos publicados por uma mídia britânica e referidos pela chancelaria venezuelana, o Reino Unido realizou reuniões com o propósito de definir ações após um golpe de Estado contra Caracas.

O ministro das Relações Exteriores da Venezuela, Jorge Arreaza, denunciou o "propósito desestabilizador" de uma recente visita de altos funcionários britânicos a Caracas, cujo objetivo oficial era realizar reuniões na sua embaixada na capital venezuelana.





Jorge Arreaza M✔@jaarreaza

El Reino Unido miente. Jamás mencionaron una Unidad de Reconstrucción de Venezuela, ni lo hubiésemos permitido. Nos enteramos a través de @TheCanaryUK. Disfrazaron el propósito desestabilizador de su visita con falsas reuniones internas con su Embajada. Aquí las pruebas:



691

13:42 - 11 de jun. de 2020

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O Reino Unido está mentindo. Eles nunca mencionaram uma Unidade de Reconstrução da Venezuela, nem teríamos permitido. Descobrimos através da The Canary (mídia inglesa). Eles disfarçaram o propósito desestabilizador de sua visita com falsas reuniões internas com sua embaixada (em Caracas).

O ministro Arreaza entregou em 14 de maio uma nota de protesto a Duncan Hill, representante diplomático britânico em Caracas, em resposta ao apoio do Ministério das Relações Exteriores britânico a um "plano de reconstrução" da nação caribenha, que também foi assinado pelo deputado da oposição Juan Guaidó, após um artigo publicado pelo portal The Canary.

No dia 13 de maio, o embaixador da Venezuela nas Nações Unidas, Samuel Moncada, acusou o governo britânico de cumplicidade com o presidente norte-americano Donald Trump para pressionar Caracas.

Ele também se referiu a documentos oficiais do governo britânico revelando que o país estava trabalhando com os que assinaram o plano de assassinato do presidente Nicolás Maduro, plano que foi desmontado em 3 de maio.

Nesse sentido, as autoridades venezuelanas pediram ao governo britânico que se dissociasse dos "planos golpistas de Washington e de qualquer iniciativa desestabilizadora".

Os documentos publicados na mídia britânica também se referem a discussões entre líderes da oposição venezuelana e responsáveis do Reino Unido sobre propostas comerciais no caso de um golpe de Estado no país sul-americano.




Fonte: Brasil 247

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