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Na Mira do Povo

Ocorrência policial revela: família inteira não foi executada porque escopeta falhou; homem de 49 anos morreu com um único tiro




Menina de 05 anos sofreu fratura na tíbia, lesões no joelho e ferimento no tornozelo


Porto Velho, RO - O folha do sul on line teve acesso, na manhã deste domingo, 10, à ocorrência policial na qual são descritos os detalhes de um tiroteio que deixou um homem de 49 anos morto ontem, no Residencial Maria Moura, em Vilhena.

De acordo com o BO, o confronto armado teria sido motivado por rixas antigas entre dois homens, ambos de 29 anos, cujas casas no conjunto popular ficam uma em frente a outra.

Os dois inimigos iniciaram uma discussão por motivos banais, e um deles, no meio do bate-boca, armou-se de uma escopeta calibre 12 e foi até a casa do outro. O único disparo feito atingiu a mulher do dono da residência, de 34 anos, e a filha do casal, uma menina de apenas 05 anos. A garotinha sofreu fratura na tíbia, lesões no joelho e ferimento no tornozelo. A mãe dela teve perfuração do fêmur. Ambas estão fora de risco.

Detalhe revelado pela ocorrência: a família só não foi executada porque a escopeta do atirador apresentou falha na alimentação e dois cartuchos intactos ficaram presos na câmara da arma.

Já o dono da casa, ao ver esposa e filha baleadas, pegou um revólver e disparou várias vezes contra o vizinho. Ele foi atingido por 5 tiros,quatro no tórax e um na cabeça, mas conseguiu entrar no carro, levando a escopeta a bordo. Um quilômetro adiante, o baleado perdeu o controle da direção e invadiu com o veículo um pequeno mercadinho na avenida Perimetral. Este personagem da tragédia foi Socorrido pelo Corpo de Bombeiros e levado para o Hospital Regional.

Já o pai do homem da escopeta, Daniel da Cunha Ferreira, atingido por um único disparo de revólver, feito pelo inimigo do filho, morreu no hospital.

O atirador que teve a esposa e a filha atingidas, as levou em seu carro até o HR e depois fugiu. A polícia o procurou, mas não conseguiu localizá-lo.

A polícia descobriu um sistema de videomonitoramento na casa do homem que morreu, mas não encontrou uma central de imagens, suspeitando que ele armazenava os vídeos gravados em seu celular.

O filho dele, que segue internado, em estado grave, havia adulterado a placa de seu carro, transformando a letra “L” em “U”, com a utilização de uma fita adesiva.


Fonte: Folha do Sul

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