Melki comenta PEC apresentada por senador do Amapá adiando eleições
Porto Velho, RO - Uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) do senador Randolfe Rodrigues (Rede), do Amapá, prorrogando as eleições municipais deste ano para o mês de dezembro, foi comentada pelo ex-prefeito Melki Donadon a pedido do FOLHA DO SUL ON LINE, na manhã desta quinta-feira, 21.
O pleito, que em situações normais aconteceria em outubro, pela proposta do parlamentar amapaense foi adiado para o dia 06 de dezembro. Nas cidades onde houver segundo turno (capitais e municípios com mais de 200 mil eleitores), a segunda etapa da disputa fica marcada para duas semanas depois (20 de dezembro). VEJA ABAIXO
Ao comentar a PEC, Melki, que já comandou Colorado do Oeste e Vilhena (por duas vezes) avaliou a medida como positiva neste momento, mas defendeu outra solução.
Para o ex-prefeito, o ideal seria esticar o mandato dos atuais gestores municipais até 2022, quando haveria uma eleição geral unificada para todos os cargos, de vereador a presidente da República. Donadon também defende mandatos de 6 anos e o fim da reeleição.
“Pela minha experiência na vida pública, 6 anos de mandato seriam suficientes para que o prefeito executasse tudo o que planeja. E, com o fim da reeleição, a sociedade poderia experimentar novos nomes na política”, argumentou.
VAI ENCARAR?
Em relação à disputa pela prefeitura de Vilhena, em que Melki sempre foi decisivo, o próprio diz que não está preocupado com isso. “Eu to focado é em cuidar de galinha”, brincou, referindo-se à granja que comanda junto com a esposa, a ex-prefeita Rosani Donadon, cotada para representar a família e tentar retomar o poder na maior cidade do Cone Sul.
Fonte: Folha do Sul
Ao comentar a PEC, Melki, que já comandou Colorado do Oeste e Vilhena (por duas vezes) avaliou a medida como positiva neste momento, mas defendeu outra solução.
Para o ex-prefeito, o ideal seria esticar o mandato dos atuais gestores municipais até 2022, quando haveria uma eleição geral unificada para todos os cargos, de vereador a presidente da República. Donadon também defende mandatos de 6 anos e o fim da reeleição.
“Pela minha experiência na vida pública, 6 anos de mandato seriam suficientes para que o prefeito executasse tudo o que planeja. E, com o fim da reeleição, a sociedade poderia experimentar novos nomes na política”, argumentou.
VAI ENCARAR?
Em relação à disputa pela prefeitura de Vilhena, em que Melki sempre foi decisivo, o próprio diz que não está preocupado com isso. “Eu to focado é em cuidar de galinha”, brincou, referindo-se à granja que comanda junto com a esposa, a ex-prefeita Rosani Donadon, cotada para representar a família e tentar retomar o poder na maior cidade do Cone Sul.
Fonte: Folha do Sul
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