Porto Velho, RO - O decano do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Celso de Mello, acaba de determinar que o ex-ministro da Justiça Sérgio Moro preste depoimento em um prazo de 5 dias sobre as acusações feitas contra o presidente Jair Bolsonaro.
Moro disse que o presidente tentou interferir na Polícia Federal ao obter relatórios da corporação.
De acordo com a decisão, Moro terá que fazer “manifestação detalhada sobre os termos do pronunciamento, com a exibição de documentação idônea que eventualmente possua acerca dos eventos em questão”.
Ele será interrogado pela Polícia Federal no prazo máximo de 5 dias.
Pela decisão, Moro deverá apresentar provas das acusações feitas na semana passada contra o presidente Jair Bolsonaro.
A oitiva será a primeira medida tomada no inquérito aberto a pedido do procurador-geral da República, Augusto Aras, para apurar suposta tentativa de interferência na PF ou crime de denunciação caluniosa. O pedido para agilizar a data do depoimento foi feito por parlamentares da oposição.
Na sexta-feira (24), durante pronunciamento, Bolsonaro negou que tenha pedido para o então ministro interferir em investigações da PF.
Fonte: Estadão conteúdo
Moro disse que o presidente tentou interferir na Polícia Federal ao obter relatórios da corporação.
De acordo com a decisão, Moro terá que fazer “manifestação detalhada sobre os termos do pronunciamento, com a exibição de documentação idônea que eventualmente possua acerca dos eventos em questão”.
Ele será interrogado pela Polícia Federal no prazo máximo de 5 dias.
Pela decisão, Moro deverá apresentar provas das acusações feitas na semana passada contra o presidente Jair Bolsonaro.
A oitiva será a primeira medida tomada no inquérito aberto a pedido do procurador-geral da República, Augusto Aras, para apurar suposta tentativa de interferência na PF ou crime de denunciação caluniosa. O pedido para agilizar a data do depoimento foi feito por parlamentares da oposição.
Na sexta-feira (24), durante pronunciamento, Bolsonaro negou que tenha pedido para o então ministro interferir em investigações da PF.
Fonte: Estadão conteúdo
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