O presidente do SINPEC diz que em nenhum momento o SIMPEC se descuidou na busca de solução para o caso e que procurou assessoria do governador para tentar uma audiência com o chefe do executivo, mas não teve resposta.Josias explica que o impasse se arrasta desde janeiro deste ano, quando a categoria se movimentou para resolvê-lo e ninguém tomou qualquer atitude para sanear a questão. "Essa a decisão do Supremo de recolher as carteiras e armas, que eles se basearam, teve como alvo a Corporação Policial do Mato Grosso, pois lá os peritos não pertencem ao quadro da Segurança Pública, o que não é o nosso caso", reclamou.
A ação para recolher os armamentos dos peritos é realizada em todo Estado e conta com apoio de policiais do DEI, CORE, DPE e DEPOM
Fonte: rondonotícias
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