Porto Velho, RO - Enquanto a maioria dos estados do País já ergueram seus hospitais de campanha para abrigar pacientes clínicos com sintomas do Coronavírus, ou em estado final de ser entregue à população, Rondônia ainda está engatinhando.
É provável que até o final do mês, quando a doença, segundo as autoridades já está dentro do período de pico, é possível que Porto Velho ainda não dispunha do Hospital de Campanha, algo que poderá trazer prejuízos à saúde e à vida de muitos porto-velhenses.
A notícia de que a construção do hospital de campanha ainda está no papel foi do próprio secretário de Estado da Saúde, Fernando Máximo, durante uma entrevista na manhã de hoje a uma emissora de TV local ao anunciar o décimo caso confirmado da doença em uma senhora idosa de 70 anos que está na UTI.
Segundo o secretário, uma reunião a ser realizada hoje deverá indicar o local onde o hospital de campanha será construído. Vários locais já foram visitados, mas ainda não há consenso.
Na entrevista, o secretário também confirmou a chegada de 24.800 testes rápidos do COVID 19, importados da China pelo Governo Federal e que deverão ser utilizados preferencialmente nos profissionais de saúde e da segurança pública que atuam diretamente no atendimento ao público.
A partir da próxima semana, o Governo Federal irá enviar mais kits (semanalmente) ao Estado. “Estamos aguardando apenas uma nota técnica para iniciar a utilização desses kits”, disse o secretário.
Atualmente, a rede de atendimento aos pacientes do Covid – 19 estão distribuídas nas unidades de saúde estadual, em Porto Velho, hospitais Cemetron (com 19 leitos e capacidade para até 45 leitos), Cosme e Damião (6 leitos), AME (anexo ao João Paulo II, com 26 leitos e capacidade para 35).
Segundo o secretário, o hospital de campanha é uma exigência do Ministério Público e do Tribunal de Contas do Estado e poderá abrigar até 200 leitos.
É provável que até o final do mês, quando a doença, segundo as autoridades já está dentro do período de pico, é possível que Porto Velho ainda não dispunha do Hospital de Campanha, algo que poderá trazer prejuízos à saúde e à vida de muitos porto-velhenses.
A notícia de que a construção do hospital de campanha ainda está no papel foi do próprio secretário de Estado da Saúde, Fernando Máximo, durante uma entrevista na manhã de hoje a uma emissora de TV local ao anunciar o décimo caso confirmado da doença em uma senhora idosa de 70 anos que está na UTI.
Segundo o secretário, uma reunião a ser realizada hoje deverá indicar o local onde o hospital de campanha será construído. Vários locais já foram visitados, mas ainda não há consenso.
Na entrevista, o secretário também confirmou a chegada de 24.800 testes rápidos do COVID 19, importados da China pelo Governo Federal e que deverão ser utilizados preferencialmente nos profissionais de saúde e da segurança pública que atuam diretamente no atendimento ao público.
A partir da próxima semana, o Governo Federal irá enviar mais kits (semanalmente) ao Estado. “Estamos aguardando apenas uma nota técnica para iniciar a utilização desses kits”, disse o secretário.
Atualmente, a rede de atendimento aos pacientes do Covid – 19 estão distribuídas nas unidades de saúde estadual, em Porto Velho, hospitais Cemetron (com 19 leitos e capacidade para até 45 leitos), Cosme e Damião (6 leitos), AME (anexo ao João Paulo II, com 26 leitos e capacidade para 35).
Segundo o secretário, o hospital de campanha é uma exigência do Ministério Público e do Tribunal de Contas do Estado e poderá abrigar até 200 leitos.
0 Comentários