O candidato ao senado, Jaime Bagattoli (PSL) percorreu municípios da Zona da Mata, onde se reuniu com empresários, trabalhadores e apoiadores da legenda, que tem como líder maior o presidenciável Jair Bolsonaro.
Durante encontro com trabalhadores dos frigoríficos da região, Bagattoli voltou a criticar o atual sistema político e defendeu uma mudança radical no organograma político para que o trabalhador e a população em geral possam de fato ter algum tipo de melhoria oriunda dos impostos que pagam.
Do ponto de vista do senador de Bolsonaro em Rondônia, o Congresso Nacional deveria ser reduzido drasticamente e repasses feitos pelas esferas dos poderes executivo (municipal, estadual e federal) ao Legislativo e Judiciário deveriam ser reduzidos pela metade. “Não há que se falar em enxugamento da máquina pública enquanto há deputados e vereadores vivendo na mordomia. Nunca vamos conseguir proporcionar um salário minimamente digno ao trabalhador enquanto pagarmos auxílios paletó e outros privilégios à classe política”, defende.
Jaime Bagattoli falou, ainda, que no seu entendimento, a legislação se tornou a melhor defesa de políticos carreiristas pra se perpetuarem no poder. “Não podemos aceitar essa condição. O trabalhador sofre, o empresário não consegue evoluir em seu ramo e a saúde, educação, assistência social continua precisando de recursos enquanto um pedaço da máquina pública consome muito e de forma desnecessária”, observou.
Bagattoli vem cumprindo agenda ao lado do candidato a vice do PSL, José Jodan, bem como do candidato a deputado federal, Evandro Padovani, ex-secretário de agricultura por cinco anos, também do PSL e defensor da agricultura e da defesa do homem do campo no Estado de Rondônia.
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