James Palotta, presidente da Roma, não planeja perdoar o Barcelona tão cedo pelo negócio envolvendo Malcom. O atacante brasileiro estava acertado com o clube italiano, mas acabou mudando de destino após o Barça atravessar a negociação.
- O Barcelona interveio de maneira antiética. Na manhã, Monchi fez uma videoconferência com o agente de Malcom e um acordo foi feito. Recebemos um aconselhamento legal, e parece que o Bordeaux (ex-clube de Malcom) será chamado para depor. Ontem (quarta) o Barcelona pediu desculpas, mas eu não aceitei – disse à rádio “Sirius XM”.
- A única maneira de aceitar é se eles decidirem nos dar o Messi. Mas não fechamos relações com o Barcelona, eles são maiores do que nós e faremos acordos no futuro - completou.
Messi e Fàbregas com suas esposas durante as férias (Foto: Europa Press/Europa Press via Getty Images)
Palotta também comentou sobre alguns negócios realizados pela Roma nesta janela de transferências. Sobre Nainggolan, vendido à Inter de Milão, por exemplo, o presidente justificou citando os seus problemas extracampo.
- Tivemos de tomar a decisão, havia diferentes aspectos para considerarmos, incluindo a sua idade (30 anos). Eu não sabia de todos os problemas, mas Di Francesco decidiu que a hora dele havia chegado.
No que diz respeito à venda de Alisson, Palotta foi taxativo:
- Vamos falar sério: 70 milhões de euros é muito dinheiro.
A Roma contratou 13 jogadores até o momento, com destaque para Pastore (ex-PSG) e Justin Kluivert (ex-Ajax).
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