O IBGE divulgou na última sexta-feira do mês de junho, 29, dados que mostraram o recuo do índice de desemprego no país. A estatística do trimestre encerrado em maio mostra que 12,7% dos brasileiros estão desempregados, isto é, 13,2 milhões de pessoas estão sem trabalhar.
O índice encerrou o trimestre abaixo do número observado em abril quando estava em 12,9% e também comparado ao mesmo período do ano anterior (13,3%). Comparando os dados de 2017 até agora, o trimestre encerrado em dezembro daquele ano havia alcançado a marca de apenas 11,8% de desempregados, marca mais baixa desde então.
Referente à ocupação dos brasileiros, o instituto divulgou que 90,9 milhões de brasileiros estão trabalhando, o número manteve-se estável comparado ao trimestre encerrado em fevereiro. A pesquisa ainda informa que11,1 milhões dos empregados atuam sem carteira assinada, um aumento de 597 mil pessoas em relação ao mesmo período do ano anterior.
Referente à ocupação dos brasileiros, o instituto divulgou que 90,9 milhões de brasileiros estão trabalhando, o número manteve-se estável comparado ao trimestre encerrado em fevereiro. A pesquisa ainda informa que11,1 milhões dos empregados atuam sem carteira assinada, um aumento de 597 mil pessoas em relação ao mesmo período do ano anterior.
No sudeste, o índice de desempregados caiu de 14,2% para 13,6% da população, já na região sul, o número que era de 9,3% foi para 8,7% de acordo com o instituto de pesquisa.
Daniel Xavier, Economista-Chefe da DMI Group, avalia a situação do mercado: “Os novos empregos gerados têm sido marcados pela informalidade; a quantidade de empregados do setor privado sem carteira assinada teve aumento de 5,7% no período.
Daniel Xavier, Economista-Chefe da DMI Group, avalia a situação do mercado: “Os novos empregos gerados têm sido marcados pela informalidade; a quantidade de empregados do setor privado sem carteira assinada teve aumento de 5,7% no período.
Juntamente com o de trabalhadores autônomos, que alcançaram 22 milhões de pessoas. Em suma, a taxa de desemprego prossegue em declínio gradual devido à lenta retomada econômica e, ademais, os novos empregos gerados possuem maior grau de informalidade.
A perspectiva de recuperação da economia brasileira continua, assim, permeada de incertezas.”
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