Já o preço do diesel segue congelado em R$ 2,1016, conforme anunciado anteriormente.
Evolução dos preços cobrados pela Petrobras nas refinarias (Foto: Reprodução/Petrobras)
Em maio, já foram anunciadas 12 altas e cinco quedas no preço da gasolina. A Petrobras adotou novo formato na política de ajuste de preços em 3 de julho do ano passado. Segundo a nova metodologia, os reajustes acontecem com maior frequência, inclusive diariamente, refletindo as variações do petróleo e derivados no mercado internacional, e também do dólar. Na véspera, os preços do barril de petróleo fecharam em queda de mais de 1%; já o dólar fechou em alta de 0,62%.
Apesar do novo anúncio de redução no preço da gasolina nas refinarias, o repasse do corte para o valor pago pelos consumidores nas bombas não é garantido e pode demorar a chegar, uma vez a decisão final é dos postos de combustíveis, que enfrentam uma crise de abastecimento em razão da paralisação dos caminhoneiros.
O governo anunciou na véspera que irá subsidiar o preço do diesel e que os reajustes nos preços passarão a ter periodicidade mínima de 30 dias. Na quarta-feira, a Petrobras já havia anunciado a redução de 10% no preço do diesel nas refinarias por 15 dias.
Segundo o ministro da Fazenda, Eduardo Guardia, o governo prevê repassar R$ 4,9 bilhões à estatal neste ano como compensação. Pelo acordo, a Petrobras irá definir um preço mensal para o diesel, que será fixado por 30 dias. O governo vai remunerar a Petrobras se o preço de mercado for maior que esse valor, usando recursos da União. Atualmente, o preço é corrigido diariamente.
A Petrobras avaliou o acordo como "altamente positivo e um ganho inquestionável para o país". As ações da empresa desabaram na véspera, levando a companhia a uma perda de valor de mercado de cerca de R$ 45 bilhões em um dia, com os investidores temendo uma volta da ingerência política na estatal.
Na semana passada, o preço médio da gasolina nos postos do país atingiu novas máximas no ano, segundo pesquisa da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). O preço médio do litro de gasolina para os consumidores ficou em R$ 4,284, ante R$ 4,257 na semana anterior. Com o novo aumento, a gasolina acumula alta de 4,51% desde o início do ano. Desde julho do ano passado, a alta é de mais de 22%.
Já o valor médio por litro passou para R$ 3,595, acumulando avanço de 8% no ano e de 21,5% desde julho do ano passado.
Nesta semana, os preços voltaram a disparar em meio à crise de abastecimento provocada pela paralisação dos caminhoneiros.
Segundo o ministro da Fazenda, Eduardo Guardia, o governo prevê repassar R$ 4,9 bilhões à estatal neste ano como compensação. Pelo acordo, a Petrobras irá definir um preço mensal para o diesel, que será fixado por 30 dias. O governo vai remunerar a Petrobras se o preço de mercado for maior que esse valor, usando recursos da União. Atualmente, o preço é corrigido diariamente.
A Petrobras avaliou o acordo como "altamente positivo e um ganho inquestionável para o país". As ações da empresa desabaram na véspera, levando a companhia a uma perda de valor de mercado de cerca de R$ 45 bilhões em um dia, com os investidores temendo uma volta da ingerência política na estatal.
Na semana passada, o preço médio da gasolina nos postos do país atingiu novas máximas no ano, segundo pesquisa da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). O preço médio do litro de gasolina para os consumidores ficou em R$ 4,284, ante R$ 4,257 na semana anterior. Com o novo aumento, a gasolina acumula alta de 4,51% desde o início do ano. Desde julho do ano passado, a alta é de mais de 22%.
Já o valor médio por litro passou para R$ 3,595, acumulando avanço de 8% no ano e de 21,5% desde julho do ano passado.
Nesta semana, os preços voltaram a disparar em meio à crise de abastecimento provocada pela paralisação dos caminhoneiros.
FONTE G1
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