Trabalhadores em educação decidem manter greve

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Trabalhadores em educação decidem manter greve



Os servidores em educação de várias cidades rondonienses decidiram na manhã desta segunda-feira manter a paralisação iniciada há cerca de um mês. Em assembleias já realizadas em Porto Velho, Cacoal e Pimenta Bueno a decisão pela continuidade foi unanime durante assembleias dos trabalhadores.

Com a posição pela greve, os servidores contrariam determinação da Justiça, que havia mandado paralisar o movimento sob pena de multa diária de R$ 100 mil e multa de R$ 3 mil por dia letivo de paralisação a cada dirigente do Sintero, de acordo com o que decidiu o desembargador Oudivanil de Marins;


Ainda segundo o desembargador, o Governo deve apresentar em cinco dias, a contar desta segunda-feira, as planilhas referentes aos processos de aposentadorias dos servidores da educação, sob pena de multa, não estipulada.

Os trabalhadores em educação cobram ainda que o governo cumpra a lei que instituiu o Plano Estadual de Educação e crie um piso salarial para os técnicos educacionais no valor de 60% do salário dos professores. Atualmente, segundo o Sintero, os técnicos ganham pouco mais de um salário mínimo devido às perdas salariais acumuladas

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