Vale ressaltar que em abril do ano passado, a parlamentar votou “sim” pela reforma que alterou as regras de trabalho no Brasil, que de acordo com especialistas jurídicos, validou a trabalho escravo na país.
Segundo o voto de Marinha Raupp, apenas se caracterizaria como trabalho escravo quando existe a retirada do direto de ir e vir da pessoa explorada.
Em meio à uma crise política potencializada pelas inúmeras denuncias de corrupção envolvendo o nome de seu marido, o senador Valdir Raupp (PMDB), a deputada já teve a atenção das autoridades voltada para ela após uma denuncia de que ela teria quase triplicado seu patrimônio em um período de quatro anos.
Viagens de Marinha Raupp e seu marido senador em torno do planeta pagos com o dinheiro dos contribuintes também foram destaques a mídia nacional. Com quase meio milhão de empresas envolvidas à crimes trabalhistas e ambientais, parte da comunidade vem desacreditando que a deputada direcione suas ações exclusivamente ao estado de Rondônia, sem a intervenção de seus doadores.
Fonte: JH Notícias
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