Conforme a Diretoria de Infraestrutura Aquaviária, o primeiro local a ser dragado foi a região de Curicacas. Com a conclusão em Miriti, estão em andamento os estudos batimétricos para determinar o próximo passo crítico a ser atacado. Após essa definição e o tempo de deslocamento necessário, os serviços serão reiniciados.
Segundo Bruna Barros, diretora de Infraestrutura Aquaviária do Dnit, além das informações técnicas desses estudos, o processo de definição dos locais a serem dragados tem contado com o apoio dos usuários da hidrovia, especificamente as transportadoras que operam no rio. A dragagem será realizada enquanto a janela hidrológica permitir, dentro do limite de alcance das dragas.
De acordo com o Dnit, a obra está avaliada em R$ 68,7 milhões, e os recursos estão garantidos pelos próximos cinco anos.
A dragagem do Rio Madeira começou nove meses após o ministro dos Transportes, Portos e Aviação assinar, em Porto Velho, a ordem de serviço. Estão incluídas na lista de pontos para receber o serviço as localidades de Papagaio, Cintra, Três Casas, Conceição, Cujubim e Tamanduá, com previsão inicial de 14 pontos a serem dragados na primeira fase.
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