Alunos do colégio Tiradentes podem ficar sem estudar em 2018; Unidade está sem alvará de funcionamento e licença dos bombeiros

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Alunos do colégio Tiradentes podem ficar sem estudar em 2018; Unidade está sem alvará de funcionamento e licença dos bombeiros


Os cerca de 3.500 alunos do colégio militar Tiradentes, que na sua maioria são filhos de militares podem ficar sem estudar no ano de 2018, devido estar irregular há cerca de 15 anos e os estudos dos alunos vem sendo revalidados e não registrados.

O problema começou a ser discutido no ano de 2002 no governo Cassol, mas até hoje a direção da escola não tomou as providências e agora o CEE – Conselho Estadual de Educação resolveu dar um basta na situação e deu um prazo de 60 dias para que o problema seja resolvido e o prazo vence nesta quarta-feira 18 de outubro de 2017.

No ofício nº 613/2017 encaminhado ao tenente coronel Rhobyson Souza Lima diretor do colégio Tiradentes a presidente do CEE, conselheira Francisca Batista da Silva informa que a unidade educacional militar vem funcionando irregularmente há 15 anos, sendo convalidados os estudos dos alunos pela SEDUC.

A presidente do CEE é taxativa no ofício e informa que o não cumprimento implicará em medidas cabíveis junto ao Ministério Público. Segundo apurou o jornal O OBSERVADOR, o colégio Tiradentes não está em nome da Polícia Militar e governo de Rondônia, não existe uma planta dos prédios, construções foram feitas em terreno privado, estando funcionamento sem alvará de funcionamento, licença dos bombeiros e até licença de funcionamento do Conselho Estadual de Educação.


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