Frigorífico contrata até 1000 trabalhadores em várias áreas

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Na Mira do Povo

Frigorífico contrata até 1000 trabalhadores em várias áreas



O estado de Rondônia parece não avançar em outras áreas do comércio ou da indústria por causa da prática usual encorpada por sua tímida economia praticada já, ao menos 2,5 décadas atrás, segundo consultores ouvidos por este site neste final de semana.
De acordo com o que disseram, ‘falta políticas de desenvolvimento de alto impacto aos setores de base do agronegócio bovino, madeira e energia limpa, passando pelo setor mineral, este responsável por gerar empregos entre países e a outros estados brasileiros.
Para os analistas João Roberto Soares e José Ricardo Costa, ‘ainda continua em marcha, desde os anos 81, resquícios da política não-desenvolvimentista de que governar é abrir estradas e ampliar domínios de fazendas’.
Atualmente, essa prática vem sendo desmistificada com a chegada de novos modelos de desenvolvimento, mas a iniciativa tem sido maior por arte dos próprios investidores e não através de programas governamentais, acreditam, eles.
No caso de Ji-Paraná, a 377 quilômetros da capital de Rondônia, ‘como nos demais municípios da Região Central, Vale do Jamari, Zona da Mata e Cone Sul, os modelos de geração de empregos e oportunidades, ‘é o mesmo praticado lá atrás, nos idos de 80 a 2000’, conjecturaram os analistas.
Indicada por várias vezes consecutivas por pré-candidatos e a governadores eleitos com a futura Capital do Estado (leia-se Oswaldo Piana, Valdir Raupp de Matos, José de Abreu Bianco, Ivo Narciso Cassol e Confúcio Aires Moura, este apenas agiria nos bastidores), Ji-Paraná, se destaca por ações mais agressivas em cima de investidores do agronegócio bovino.
Com a política de criação de novos postos de trabalho e oportunidades praticamente estagnada ao longo dos mandatos, prefeitos rondonienses não sabem mais aquém recorrer para controlar a crise econômica que já aflige cerca de 9 à cada 10 municípios rondonienses.
Se vista por esse ângulo, dos 52 municípios do Estado, na atual conjuntura, ao menos Ji-Paraná, pode se dá ao luxo de não se enquadrar, totalmente, nesse panorama, justamente, por vir apresentando alguns sinais de recuperação de parte dos postos perdidos no primeiro semestre deste ano.
Com cara de cidade de médio porte, se mal comparada com a Capital nos anos 80 da era Jorge Teixeira e seus ciclos econômicos registrados no pós-Estado, Ji-Paraná, nesse momento, deve contar com mil novos empregos ora ofertados por parte de um grande frigorífico que chegou àquele município.
A oferta dos novos postos de trabalho, segundo fontes do setor da indústria de carne sediada nesta Capital, ‘está sendo coordenada por setores da unidade do Serviço Nacional da Indústria (SENAI), que recepciona os candidatos munidos de Curriculum-Vitae e suas respectivas qualificações’.
De acordo com essas fontes, ‘dependendo das habilidades dos candidatos, os mesmos, depois de avaliados, já podem sair das entrevistas com a possibilidade de contrato firmado’. Contudo, como na Capital, Ji-Paraná também sofre a falta de pessoas qualificadas à altura das demandas do mercado.
A notícia sobre a oferta de, ao menos mil novos postos de trabalho, vem causando um grande alvoroço na cidade e alterando a rotina de vida da população local.
Por conta ‘desse vira e mexe’ de candidatos a um emprego, filas gigantescas são formadas, diariamente, no entorno do prédio do SENAI local, onde os curriculuns com as qualificações, 

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